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terça-feira, outubro 29, 2013

Paciência, se possível, a chinesa.

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Semana passada, cometi um erro. Por uma confusão nos dados, aumentei um número consideravelmente. Assumi e corrigi o equívoco. Também pedi desculpas aos colegas de comunicação. A maioria deles entendeu e minha imperdoável ingenuidade me fez pensar que o bom senso falou mais alto. É, também tenho minha dose de inocência. 

Aí veio um fulano, que escreve para uma coluna de um periódico, me detonar. Ok, afinal, errei mesmo. Mas não contente em criticar, tirou um barato (gozação na tentativa de me ridicularizar). 

Pela maneira como o erro foi frisado, percebe-se que o comentário foi emitido por um tipo de profissional classe C. Porque mesmo para chamar a atenção, deve-se ter discernimento e meios. É, felizmente não foi ninguém sério. E sim um reconhecido moleque de recados sem moral ou credibilidade. Sim, sua palavra é um risco na água. 

Eu não tenho problema com crítica, faz parte da coisa. Sobre a tentativa de maldade, deixa estar, a vida já cobra do figura. É, paciência, se possível, a chinesa. 

Elton Tavares

Um comentário:

  1. Querido Elton, eu mandaria esse fulano pra m..., como você me conhece, mas em alguns casos é melhor ignorar, pois uma coisa é um erro de cálculo, ou um erro de digitação, outra coisa é a ignorância e falta de compreensão, que muitos podem até ver como inveja...inveja sim...pegunte como anda o trabalho dessa pessoa? Consegue ao menos receber seus salário em dia pelo reconhecimento de seu imprescindível trabalho????

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