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terça-feira, abril 30, 2013

Daqui há pouco, rola Projeto Botequim especial ao trabalhador com o Quarteto CasaNova

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O luar do Rio Encantado

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Poema de hoje Sobrevoando o inferno (@idanielsa )

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Sobrevoando o inferno

Olhou para baixo
e sentiu o calor
arder em seu rosto.

O corpo queimava
mas seu espírito
permanecia imaculado.

Observou com repulsa
o contentamento
de seus inimigos.

Eram eles
as chamas
do seu inferno.

Ivan Daniel Amanajás

Música de agora: Sonho De Uma Flauta - O Teatro Mágico

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Sonho De Uma Flauta - O Teatro Mágico

Nem toda palavra é
Aquilo que o dicionário diz
Nem todo pedaço de pedra
Se parece com tijolo ou com pedra de giz

Avião parece passarinho
Que não sabe bater asa
Passarinho voando longe
Parece borboleta que fugiu de casa

Borboleta parece flor
Que o vento tirou pra dançar
Flor parece a gente
Pois somos semente do que ainda virá

A gente parece formiga
Lá de cima do avião
O céu parece um chão de areia
Parece descanso pra minha oração

A nuvem parece fumaça
Tem gente que acha que ela é algodão
Algodão as vezes é doce
Mas as vezes né doce não

Sonho parece verdade
Quando a gente esquece de acordar
O dia parece metade
Quando a gente acorda e esquece de levantar
Hum... E o mundo é perfeito
Hum... E o mundo é perfeito
E o mundo é perfeito

Eu não pareço meu pai
Nem pareço com meu irmão
Sei que toda mãe é santa
Mas a incerteza traz inspiração

Tem beijo que parece mordida
Tem mordida que parece carinho
Tem carinho que parece briga
Tem briga que aparece pra trazer sorriso

Tem sorriso que parece choro
Tem choro que é por alegria
Tem dia que parece noite
E a tristeza parece poesia

Tem motivo pra viver de novo
Tem o novo que quer ter motivo
Tem a sede que morre no seio
Nota que fermata quando desafino

Descobrir o verdadeiro sentido das coisas
É querer saber demais
Querer saber demais

Sonho parece verdade
Quando a gente esquece de acordar
O dia parece metade
Quando a gente acorda e esquece de levantar

Mas sonho parece verdade
Quando a gente esquece de acordar
E o dia parece metade
Quando a gente acorda e esquece de levantar
E o mundo é perfeito
Mas o mundo é perfeito
O mundo é perfeito...


O campeão do Surf na Pororoca em 2013

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Música de agora: Vinte E Nove - Legião Urbana

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Vinte E Nove - Legião Urbana

Perdi vinte em vinte e nove amizades
Por conta de uma pedra em minhas mãos
Me embriaguei morrendo vinte e nove vezes
Estou aprendendo a viver sem você
(Já que você não me quer mais)

Passei vinte e nove meses num navio
E vinte e nove dias na prisão
E aos vinte e nove, com o retorno de Saturno
Decidi começar a viver.

Quando você deixou de me amar
Aprendi a perdoar
E a pedir perdão.
(E vinte e nove anjos me saudaram
E tive vinte e nove amigos outra vez)

Surfistas francesas na Pororoca do Rio Araguari (foto)

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Como não fotografar a beleza da natureza?

Primeira de abril (crônica de Ronaldo Rodrigues)

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Esta é a minha primeira de abril. Primeira crônica de abril. Não vai coincidir com o primeiro de abril, claro. Já estamos no dia 30... Demoroooou...

Decidi que minha primeira crônica será também a última. De abril!

Mas aí vai minha única crônica de abril. Antes de escrever a crônica, eu deveria cuidar da minha tosse crônica. Aliás, é isso que vou fazer. Só um momento, que vou tomar meu xarope.

Imagine uma ampulheta dessas que aparecem no computador quando ficamos esperando, esperando, esperando...

Voltei. Calma! A vida é assim mesmo e tu deverias estar acostumado com isso. As pessoas vão, as pessoas vêm. Assim caminha a eternidade.

Assuntos não faltam para uma crônica. Vejamos o que está rolando pelo mundo: tem um louco norte-coreano, liderando outros loucos, querendo fazer guerra nuclear. A Dama de Ferro enferrujou e se foi. Atentados em Boston (e desta vez não tem nada a ver com a torcida corintiana). O presidente da Comissão de Direitos Humanos querendo que o mundo volte à Idade Média. E os crimes do quotidiano: políticos roubando e cumprindo seus mandatos sem risco de mandados de busca e apreensão, sendo eleitos e reeleitos pelo resto dos tempos. Ah! Isso todo mundo já sabe. E Macapá ganhando ares de cidade grande. Já temos até assalto com refém!

Não é que a crônica está saindo? Já a iniciei e reiniciei várias vezes. Estou meio travado. Abril é o mais cruel dos meses, segundo T. S. Eliot, e estou comprovando isso. Pelo menos em relação à crônica.

Tive a ideia de escrever algo jogando com mentira e verdade. Já que o dia primeiro de abril é o Dia da Mentira, o último dia de abril poderia ser o Dia da Verdade. Nesse dia, todos diriam a verdade. O que daria numa confusão terrível. Como naquele filme, O Mentiroso, em que Jim Carrey promete ao filho, como presente de aniversário, passar um dia sem mentir. Lembram?

Pois é. Acabei desistindo da ideia por não conseguir imaginar a que loucura o mundo chegaria se todos falassem a verdade. Além do mais, o mundo já mente tanto. Exemplos: a cor da caixa-preta dos aviões é laranja. Um minuto de silêncio não dura mais do que vinte segundos. A novela das oito começa às nove. E por aí vai. A verdade está em baixa, mas é sempre bom lembrar daquele sábio das antigas que disse que só a verdade nos libertará.

Chego ao fim de mais uma crônica, que sai meio a fórceps, na marra. Eu me impus escrevê-la e creio que cumpri a missão. Talvez não a contento, mas tá valendo. Ou não.

Termino com Charles Bukowski: “Escrever é quando vôo, escrever é quando começo incêndios. Escrever é quando tiro a morte do meu bolso esquerdo, atiro-a contra a parede e a pego de volta quando rebate”.

É isso.

Ronaldo Rodrigues

Hoje rola o lançamento da terceira edição da revista em quadrinhos “Mixtureba Comix”

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Será lançada terça-feira, 30, às 19h no Centro Cultural Franco Amapaense, a terceira edição da revista em quadrinhos “Mixtureba Comix”.

A revista traz sete histórias, com destaque para “Tormento” de Samuel Beckman, “Capitão Açaí” de Ronaldo Rony e “Cute Girl” de Roberth Lago.
“Tormento” – com roteiro de  Samuel Beckman e desenhos de Josiel Santos -  fala de um tempo que não existe, mas que poderia ter existido se a 2ª Guerra Mundial tomasse outro rumo.

É de Ronald Rony o texto e desenho de “Capitão Açai”, um “herói” super preguiçoso que nunca consegue salvar ninguém. “O  líquido sagrado é o que lhe dá a força do ócio e assim, com muito humor e lerdeza, o anti-herói vai levando todo mundo na conversa”, diz  Lívia Almeida, do Coletivo AP Quadrinhos. Ela adianta também que  “Cute Girl” , de Willian Costa e  Roberth Lago “mistura as angústias do universo feminino, como a insegurança, preocupação excessiva com o corpo e problemas de socialização com a força peculiar que há em cada mulher. Assim nasce Beatriz Castro, uma jovem que vive estes vários dilemas e após um acidente passa a enfrentá-los, com uma força a mais, que ela nem sabia que despertava. Desta forma, Cute se transforma numa heroína dos tempos modernos.”

Durante o lançamento haverá show da banda Nova Ordem

segunda-feira, abril 29, 2013

Música de agora: Tarumã - Amadeu Cavalcante

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Tarumã - Amadeu Cavalcante

Minha história é que nem uma história
de um moço que se encantou, se encantou...
Nas águas do rio Calçoene 
virou pau madeira de amor 
e eu fui parar noutro rio 
atrás do meu grande amor 
nas águas do Araguari
meu coração se encantou

É um rio encantado o Araguari, o
Araguari, o Araguari é um rio do
passado o Araguari, o Araguari, o
Araguari

Vou contar pra você essa história
de um moço que se encantou, se encantou
Vou contar pra você essa glória, 
de ser pau madeira de amor

Tarumã, Tarumã e a gente subia o rio
Tarumã, Tarumã se agente morreu foi de amor
Tarumã, Tarumã e a gente descia o rio
Tarumã, Tarumã o rio que nos separou

Trampo e Pororoca no Araguari: aventura no Rio encantado

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Há seis dias, viajamos, eu e a fotografa Márcia do Carmo, juntamente com uma equipe de técnicos da Prefeitura Municipal de Macapá (PMM) para as localidades do Igarapé Novo e Bom Amigo. Essas duas comunidades, apesar de fazerem parte do território da capital do Amapá, ficam isoladas, localizadas no Rio Araguari. 

A expedição foi denominada “Pororoca Solidária”, pois consistiu em ações sociais da PMM, em parceria com um grupo de surfistas da onda (fenômeno natural) homônima a missão nas referidas localidades. Duas embarcações fazem parte da ação, um barco de madeira de porte mediano e uma balsa, onde os surfistas nos seguem. 

O barco, nomeado “Renascer I”, partiu para a foz do baixo Rio Araguari com 13 pessoas, sendo três homens na a tripulação (comandante Celso e os embarcadiços “Farinha” e “Botinho”) e a equipe da PMM (eu, Márcia, Gláucia, Renata, Sandro, Diléia, Adélia, Galma, Roberta e Débora.  Pessoal gente boa, com quem dividimos trampo, andanças por quilômetros em pura lama, comida, água, picadas de mosquito, entre outras coisas. 

A viagem de ida foi um pouco tensa, por conta de um estranho nevoeiro surgiu às 4h da manhã da quarta-feira, 24 de abril. O piloto me disse que nunca tinha visto algo parecido e a visibilidade estava comprometida. Se já não bastasse, a profundidade, cerca de 23m, não permitiu que o comandante ancorasse o barco, o que nos fez seguir, com velocidade mínima, totalmente cegos pelo Rio Amazonas (por onde navegamos antes de chegar ao Rio Araguari. Mas correu tudo bem. 

Eu e Márcia fizemos fotos lindas. As imagens vão desde a alvorada no Rio Araguari aos guarás (pássaros da região). As noites foram longas, muitos mosquitos. Aja repelente, foi osso! 

Fomos até a comunidade de Igarapé Novo. Andamos cerca de 1,5 km (distância para ir e o mesmo para voltar ao barco) com lama até o joelho até chegar às casas dos ribeirinhos onde distribuímos alimentos e fizemos o recadastramento deles no programa Federal “Bolsa Família”. Além disso, cruzamos com a TV Amapá (Globo local), que também cobriram a ação social da sexta-feira, na comunidade Bom Amigo. O dia foi proveitoso!

Após as missões de trabalho, a ansiedade de ver a Pororoca tomou conta da maioria de nós. 

Na manhã de sábado, pela primeira vez na vida, vi e vivi a Pororoca. A grande onda dos rios da Amazônia. Foi muito melhor que eu imaginava. Eu, a fotógrafa Márcia do Carmo e três colegas esperamos a onda na “curva da onça”, local onde a Pororoca arrebentou sobre nós. O fenômeno nos atingiu e logo alagou a enseada onde estávamos. Aliás, ficamos em um local frontal a onda. Foi sensacional!

No domingo, fomos novamente acompanhar a Pororoca, mas agora, de cima da lancha “voadeira”. Ficamos bem perto da grande onda. Pena que eu e Márcia fomos em embarcações diferentes. A que eu estava deu problema no motor e logo mudei para a lancha pilotada pelo prático Riley. Já a que a Márcia estava, encalhou e foi pega pela onda. Graças a Deus ninguém se machucou. A adrenalina de estar na crista da Pororoca, mesmo em uma lancha, é incrível!. As fotos falam mais que palavras. 

Nosso retorno à Macapá ocorreu após o almoço de domingo. Todos extasiados pela visão e sacodes da Pororoca. A viagem de volta não foi tão tranquila, pois a maré estava revolta , mas chegamos bem.  

A expedição foi uma experiência de vida inexplicável e única, que adorei ter vivenciado. Aprendi muito nestes oito dias. Tudo bem que nem tudo foi como eu pensava nesta viagem. Mas nossa missão foi cumprida.  

Obrigado a todos que viveram esses momentos comigo, pois foi demais paid’égua e inesquecível. Saio dessa odisseia maravilhado com a beleza da região, com a Pororoca e peculiaridades do Araguari, que como cantou Amadeu Cavalcante: é um rio encantado! É exatamente isso!

Parafraseando outro poeta, Gonzaguinha disse: “o movimento da vida não deixa que a vida seja sempre igual”. É isso! Modéstia a parte, monotonia é algo não está incluso na minha rotina de jornalista. A partir de hoje, já estou ansioso pela próxima aventura que a vida me reserva. Boa semana pra todos nós!

Elton Tavares 

Responsabilidade social: Prefeitura leva serviços sócio-assistenciais para localidades da foz do rio Araguari

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Equipes da Prefeitura Municipal de Macapá (PMM) estiveram nos dias 25 e 26 nas comunidades de Igarapé Novo e Bom Amigo, foz do rio Araguari, levando aos ribeirinhos o projeto Pororoca Solidária. Técnicos do Instituto de Turismo (Macapatur) e Secretaria de Ação Social e Trabalho (Semast), em parceria com o Instituto Pororoca, fizeram cadastramento e distribuição de Kit Bebê. Dez profissionais da PMM fizeram parte da expedição, que levou também surfistas profissionais e equipes de jornalismo nacional e internacional. 

As localidades são isoladas de Macapá pelo difícil acesso à foz, distante cerca de 200 km da cidade. A ação promove a inclusão de famílias que moram distantes, em programas sociais. A técnica da Semast, Débora Frazão, explicou que levar benefícios a estas localidades é fundamental para amenizar os riscos da vulnerabilidade social. “Muitas não sabem que têm direito aos programas sociais dos governos. Esta ação da Prefeitura faz parte das políticas de melhoria de vida para cidadãos que moram em áreas afastadas”, esclareceu.

Os profissionais conseguiram inscrever sete famílias no Cadastro Único. Elas se enquadram no perfil exigido para serem beneficiadas pelos programas sociais dos governos Federal, Estadual ou Municipal. Doze mães receberam o Kit Bebê, com itens como fralda, toalhas, banheiras, roupas, mamadeiras e material para curativo. O cadastramento não alcançou mais famílias por falta de documentos das mesmas.

A moradora do Igarapé Novo, Érika Pantoja, falou que esta ação nunca havia acontecido na região. “É muito difícil irmos à Macapá, então, este serviço é muito bem vindo”, disse. A ribeirinha Marineli Maciel, da comunidade Bom Amigo - uma das mães contempladas com o Kit Bebê, agradeceu a iniciativa. “Nunca tinha recebido a visita da PMM em casa. Quero, em nome de todos, agradecer, pois nossa comunidade é carente e precisa de políticas públicas como esta, principalmente mulheres que esperam bebês, como eu”, frisou.

Elton Tavares 
Asscom Prefeitura Municipal de Macapá
Contato: (96) 9154 8850

Poema de agora: CADEADOS ACIDENTAIS

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CADEADOS ACIDENTAIS

Água a jorrar impurezas
no toque inesperado que azula,
Sandálias trocadas para arrastar
no lamaçal do sonho pelo avesso.

A voz que ecoa já não grita
declarações de amor líquido
em desculpas de cadeados acidentais.
Receios que envergonham e afligem
meu bem tristonho.

Bicho acuado perdido na mata cítrica:
gira azul, gira vermelho, gira confuso,
colorido que não revela de onde vem.

Menino acuado toma banho de ilusões
mascando flor para embelezar por dentro.
Promessas sem cor e sem vestido
num alvoroço de despertar fósseis.

Coração acuado embota as ideias
e desvanece o pensamento
por covardia de chumbo.


PMM faz estudo para construção de ponto de observação da pororoca em Macapá

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A apreciação e registro com privilégios e segurança da pororoca, no trecho do rio Araguari que passa em Macapá, estão sendo avaliados pela Prefeitura Municipal. Técnicos estiveram no último fim de semana na foz do Araguari, mais precisamente nas localidades Igarapé Novo e Bom Amigo, e deram início ao estudo da viabilidade de construção de uma estrutura física para dar suporte aos jornalistas, turistas e pesquisadores que procuram a região em busca do fenômeno.

Uma pesquisa preliminar foi feita pela Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semob) e Instituto Municipal de Turismo (MacapaTur). De acordo com o Coordenador de obras da Semob, Galba Montenegro, ainda é cedo para precisar o tamanho do investimento, mas nessa primeira visita ficou evidente a necessidade de um estudo aprofundado do solo para que a estrutura atenda às necessidades, sem interferir no meio ambiente, e com garantia de segurança e visibilidade.

Baseado nesta primeira visita técnica, o engenheiro Galba defende ser preciso construir uma estrutura móvel, de preferência em metal, que não cause dano ambiental, para ser deslocada de acordo com as particularidades que a Pororoca impõe, como a erosão das áreas por onde passa. Galba defende ainda a construção de um mirante, para que a região também seja explorada no verão, época em que a Pororoca não está com força total.

“Esta viagem foi importante para vermos de perto as condições da região, sentimos na pele as dificuldades por causa da falta de estrutura no Araguari. É preciso suporte físico para apoio logístico em terra, com rádio, energia solar, estação com poço artesiano e reservatório elevado, para que as embarcações sejam abastecidas de forma apropriada, minimizando os efeitos negativos que a água da região, com fortes sedimentos, possa provocar”, destacou Galba Montenegro.

O Turismo Sustentável entrou na pauta da Semob e da Macapá Turismo. O técnico da MacapaTur, Sandro Nery e Galba Montenegro, acreditam que o Turismo Sustentável é uma  alternativa palpável. Além do investimento em infraestrutura e logística, será estudada a possibilidade de se criar projetos de capacitação dos ribeirinhos, também para fomentar a cadeia produtiva da região. “É uma maneira do turismo na pororoca beneficiar não somente os visitantes, mas também os moradores das localidades. Vai gerar emprego, impulsionar o turismo e melhorar a qualidade de vida”, afirmou Sandro.

Outra visita começa a ser preparada com profissionais como geógrafos, engenheiros e topógrafos, para dar continuidade ao projeto. Atualmente a onda da pororoca é mais procurada no trecho do rio Araguari que passa no município de Cutias, mas os técnicos acreditam que, com a implantação de políticas de desenvolvimento do turismo, incentivadas pelo prefeito Clécio Luís, são grandes as chances de Macapá entrar no roteiro de aventureiros, esportistas, turistas e curiosos, atraídos pela pororoca, e ainda movimentar a economia local.

Elton Tavares 
Asscom Prefeitura Municipal de Macapá
Contato: (96) 9154 8850

Hoje é o Dia Internacional da Dança

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Hoje (29), é o Dia Internacional da Dança, uma das três principais artes cênicas da Antiguidade, ao lado do Teatro e da Música. O conceito diz que:

Na maior parte dos casos, a dança, com passos cadenciados é acompanhada ao som e compasso de música e envolve a expressão de sentimentos potenciados por ela.A dança pode existir como manifestação artística ou como forma de divertimento e/ou cerimônia. Como arte, a dança se expressa através dos signos de movimento, com ou sem ligação musical, para um determinado público, que ao longo do tempo foi se desvinculado das particularidades do teatro.Atualmente, a dança se manifesta nas ruas em eventos como "Dança em Trânsito", sob a forma de vídeo, no chamado "vídeodança", e em qualquer outro ambiente em que for contextualizado o propósito artístico”.

Apesar de ser um grande perna de pau, admiro quem sabe dançar, mas somente os ritimos que gosto, claro.Falando nisso, só Deus sabe o quanto sofri com as festas de escola, no auge na famigerada “Lambada”, foda-se! Me dá asco dó de lembrar. 

Falo dos que sabem dançar o nosso Marabaixo, Samba, Salsa, Bolero, Valsa, Dança de Salão e até o Forró (apesar de não ser tão fã do estilo, reconheço a importância dele para a cultura nordestina). E oTango então? Não sou chegado a argentinos, mas aquilo é bonito de se ver, ah se é.

Lembro de uma antiga história da minha família, que é natural do município de Mazagão. Meus tios contam que o meu saudoso pai, Zé Penha Tavares, vinha para Macapá, nos anos 60, passar o fim de semana (ele era o mais velho de cinco irmãos) e voltava para a cidade natal dizendo que dançava “Twister” na capital, só para se gabar para as meninas de lá. Hilário!

Como sou rock and roll, gosto também de quem sabe dançar rock, que não segue regra alguma, basta ter atitude e estilo. 

Elton Tavares

XV Encontro Pena & Pergaminho

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Fonte: http://marypaes.blogspot.com.br/2013/04/xv-encontro-pena-pergaminho.html

terça-feira, abril 23, 2013

Blog fora do ar por seis dias. Motivo: viagem de trabalho

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Querido leitorado deste blog, ficaremos fora do ar por sete ou seis dias. Motivo: viagem de trabalho. Já conheci  cidades pequenas e grandes. Também já sobrevoei montanhas como o Tumucumaque, viajei de barco para vilarejos assoalhados de pontes e conversei com muitos tipos de pessoas. Hoje parto em mais uma dessas aventuras, vou conhecer a pororoca. A ansiedade é similar a que senti antes de conhecer o município de Oiapoque. Vai ser uma onda, literalmente

Sim, depois de conhecer todo o Estado do Amapá, em 2011 e 2012, hoje (23), embarco, junto com uma equipe de profissionais da Prefeitura Municipal de Macapá (PMM), entre eles a  fotógrafa Márcia do Carmo, companheira de muitas viagens,  para mais um trampo interessante. A "Pororoca Solidária", ação da  PMM e surfistas da grande onda da Amazônia. 

Nossa viagem terá duração de seis dias e terá o objetivo de executar ações sociais em comunidades isoladas, mas que fazem parte da capital amapaense. 

Será mais um desafio, pois ficaremos sem comunicação (nada de celular ou internet) e dormiremos no próprio barco. Já estou ansioso, pois nunca vi a Poroca de perto e tenho certeza que será uma grande experiência.    

Portanto, hasta lá vista, amigos!


Sobre a viagem: 

Pororoca Solidária: Aventureiros, Poder Público e Profissionais da imprensa seguem hoje para a Foz do Rio Araguari

Agentes da Prefeitura de Macapá, imprensa nacional e internacional, e o Instituto Pororoca seguem hoje, 23, para a foz do rio Araguari levando o projeto Pororoca Solidária para atender moradores ribeirinhos das margens do rio. O surfista Serginho Laus, recordista mundial na pororoca e integrante da entidade, foi o incentivador do projeto sócio-ambiental que vai fortalecer o turismo e unir o poder público, terceiro setor e surfistas. Eles irão levar assistência e condições para que, principalmente as crianças, estudem, se vistam e se alimentem.

As ações se concentrarão na foz do Araguari, localizada em Macapá, nas localidades de Bom Amigo, Igarapé Novo e Itamatatuba. Desde a semana passada o Instituto está arrecadando roupas, alimentos e material escolar, formando uma corrente entre os povos do Amapá. É uma troca de serviços onde Prefeitura entra como intermediadora, através do Instituto Municipal de Turismo - MACAPATur. A Secretaria Municipal de Ação Social e Trabalho - SEMAST fará a distribuição de kit-bebê e a avaliação para inserção de famílias em vulnerabilidade social no Cadastro Único para serem atendidos pelos programas sociais.

Outro serviço que será realizado pela PMM é o estudo para avaliar o potencial turístico deste trecho do Araguari para a construção de um mirante para facilitar a logística de surfistas e profissionais da imprensa que cobrem esse tipo de aventura. O senador Randolfe Rodrigues também é parceiro na ação e aventura. Junto com a PMM ele está contribuindo com o apoio logístico para as equipes que irão desenvolver o trabalho que vai atender mais de 50 famílias que moram neste trecho do rio. Serão oito dias de viagem, surf, registros e ação social. Equipes de jornalismo do Brasil e de outros países acompanham a viagem.

Renata Sampaio - Asscom/MacapaTur

Parabéns, tio Helder!

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Hoje (23), também é natalício do ex nadador (que aliás disputou várias competições representando o Amapá) e bombeiro militar Helder Eugênio Tavares, o nosso ilustre “tio Helder”, também conhecido em Macapá pelo apelido da adolescência “DT”. 

Estou distante do Helder já tem um tempo. Coisas da vida, as famosas ausências involuntárias que nos distanciam de pessoas que amamos. Mas certamente, ele é um dos grandes amigos que fiz na vida, na época do velho Colégio Amapaense.  

O ano era 1994, éramos uma galera muito unida. Caramba, nós aprontamos muito naquela época e depois dela. Aprendi muitos valores morais e muito sobre amizade com o tio Helder, pois ele era mais velho e meio que o líder da velha turma. Depois, fiz amizade com os amigos dele, o “pessoal da piscina”. Bons tempos aqueles. 

Depois Helder se casou com a também estimada amiga Socorro, com quem tem dois lindos filhos e foi morar na zona Norte de Macapá. Por conta do trampo, já perdi muitas reuniões da velha galera na casa dele, como a de hoje, quando o sacana comemora seus 40 anos. 

Há cerca de 1h, falei com tio Helder ao telefone, dei os parabéns meio sem graça por não estar junto dele em seu niver, como tantos outros amigos nossos. Expliquei que estou arrumando as coisas para uma longa viagem de trabalho e coisa tal. 

 Ele disse: “Cara, o que é o tempo e a distância perto da nossa amizade? Não é nada, eu te amo, obrigado pelas felicitações”. É isso, recíproco, sem tirar nem por. E como sempre digo, amizade verdadeira é um bem precioso. E como é!

Helder, desejo tudo de bom pra você e sua família, meu querido amigo. Meus parabéns e feliz aniversário!

Elton Tavares

Amazônia das Artes: Macapá tem pela primeira vez, em 10 anos, um representante da dança

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Pela primeira vez em dez anos de existência do Projeto Sesc Amazônia das Artes o Amapá tem um representante do segmento da dança neste que é um dos maiores projetos de circulação de artes integradas da Região Norte, e um dos mais expressivos do Brasil. A Graham Cia. de Dança foi a selecionada dentre mais de 20 concorrentes da Amazônia Legal, e está de malas prontas rumo à sua primeira turnê por toda a Amazônia Legal. São 10 estados, incluindo o Amapá, numa jornada que inicia dia 06 de maio, por Rondônia (Porto Velho).

Com 18 anos de estrada, e mesmo sendo uma das Companhias mais atuantes no Estado, a conquista da Graham Cia. de Dança no Amazônia das Artes está marcada por uma série de “primeira vez”. É a primeira vez que o Amapá consegue emplacar um representante da dança no circuito, é a primeira turnê da Companhia, e também foi com uma proposta totalmente inédita que a Graham conquistou a unanimidade dos votos da curadoria, superando a concorrência de grandes companhias.

O Espetáculo


Expressões corporais e dramatúrgicas se fundem no espetáculo “DIVERTISSEMENT” – São 45 minutos de composição que remete às antigas brincadeiras lúdicas, numa viagem cheia de diversão e vitalidade aos jogos das gerações dos anos 70, 80, 90, bem distantes dos incríveis aparelhos eletrônicos da atualidade.

O “DIVERTISSEMENT” incrementa ao balé contemporâneo o resgate às brincadeiras de pula-corda, amarelinha, brincadeiras de roda, elástico, bate-mão, solta pipa, bonecas de pano, dança da cadeira, bole-bole, peteca, cama de gato, pira esconde. Faz lembrar com saudosismo a época em que as ruas e calçadas se enchiam de criança e viravam uma festa, onde a ordem era se divertir, interagir, brincar com o próprio erro, superar limites, dividir, trocar, suar.

“Bolas, bambolês, tamancos de lata...tantas emoções boas, objetos deste universo, de diferentes tamanhos e formatos vão colorindo e divertindo ora em grupo, ora separado, mas nunca sozinho. Nossa proposta mescla coreografia com brincadeira, lembrando que tem a hora de iniciar a brincadeira, tem os erros e os acertos, mas também a hora de reunir todos os brinquedos, arrumá-los e descansar, para reiniciar tudo de novo, no dia seguinte”, eis o espírito de DIVERTISSEMENT, explicado por Cleide Façanha, fundadora da Graham Cia. de Dança, coreografa e produtora cultural.

Além de Cleide Façanha (direção artística, produção, roteiro e coreografia), compõem o espetáculo as bailarinas Alícia Cunha, Janaína Pontes, Jéssica Pontes (direção executiva),Anne Ferreira, Claudiani Moraes e Helaine Quaresma. A trilha sonora tem a marca do experiente e premiado músico amapaense Paulo Bastos, com sonorização do produtor Paulo Alfaia e iluminação do renomado Eloy Pessoa.

A Companhia Graham



Fundada em 18 de setembro de 1995, a Graham Cia. de Dança é uma das mais atuantes no cenário amapaense, premiada dentro e fora do Estado, autossustentável e com seis produções em seu repertório. Realiza festivais, oficinas com profissionais de alto nível (nacional e internacional), participa de shows com artistas locais, trabalhos beneficentes, dentre outros.

Atualmente a Companhia conta com nove bailarinas, que se dedicam diariamente à prática de diferentes técnicas – moderna, contemporânea, clássica, jazz.

O nome homenageia uma das principais referências da dança mundial, Martha Graham, mulher forte e à frente do seu tempo, que com suas ideias inovadoras se destacou e revolucionou a segunda geração da dança moderna. Martha nasceu em maio de 1894, na Pensilvânia, e morreu em 1991, em Nova Iorque. É considerada a mãe da Dança Moderna.

Sesc Amazônia das Artes

É um projeto que viabiliza a circulação e o intercâmbio de espetáculos de teatro, dança, shows musicais, exposições de obras de arte, que fazem parte da produção cultural de cada estado da Amazônia Legal, incluindo ainda o Piauí.

Busca adequar experiência e as qualidades técnica e artística como fatores essenciais para a participação de grupos, destacando-se como critérios os trabalhos que tenham representatividade em seus estados; qualidade artística, domínio da técnica, criatividade, inovação, diferencial, aspecto socioeducativo, que contemplem as pesquisas dos artistas e grupos, com foco no contemporâneo, e com facilidade de adaptação e adequação aos diferentes espaços.

O projeto acontece em formato de mostra cultural nas seguintes capitais: Porto Velho (RO), Rio Branco (AC), Manaus (AM), Boa Vista (RR), Palmas (TO), Belém (PA), São Luis (MA), Teresina (PI), Cuiabá (MT), Macapá (AP). A turnê ocorre em duas etapas, nos meses de maio e agosto, sendo cinco capitais por etapa. Neste ano, Macapá encerra as apresentações no dia 27 de agosto.

Foram selecionados os seguintes trabalhos para circulação em 2013:
Dança:
·         “Do Repente” (TO)
·         “Divertissement” (AP)
Música:
·         “O Piauí Contando História” (PI)
·         “A Primeira Viagem” (RR)
·         “Monofoliar” (MT)
·         “O Charme do Choro” (PA)
Artes Plásticas:
·         “Signos Acreanos” (AC)
·         “Meu Álbum de Retratos” (PA)
·         “Luas” (PI)
Teatro:
·         “Avoar” (RO)
·         “O Piquenique” (MA)
·         “Solamente Frida” (AC)
·         “Mãe - in loco” (AM)

Rita Torrinha – Assessora de Imprensa da Graham Cia. de Dança
Fotos: Márcia do Carmo
Contato: 8112-6468 / 9169-9334

Diálogo: prefeito Clécio alinha com Guarda Municipal de Macapá benefícios para a categoria

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O prefeito Clécio Luís Vilhena se reuniu na noite da segunda-feira, 22, no Palácio Laurindo Banha, com o presidente do Sindicato dos Guardas e Inspetores Municipais de Macapá (Sigimma/AP), João Evaristo Avelar e uma comissão de servidores da Guarda Civil Municipal (GCM). Durante a reunião foram debatidas reivindicações dos servidores como promoção da categoria e a quitação do retroativo, além da garantia do pagamento da DataBase da GCM. 

Após escutar as reivindicações e anseios da classe, o prefeito anunciou que pagará 6,59 % de reajuste salarial referente a Data Base. Ainda no encontro, Clécio Luís garantiu que, a partir de agosto de 2013, os membros da CGM receberão o pagamento do retroativo de progressões funcionais. Sobre os 8% da DataBase de 2012, o prefeito elucidou aos servidores que não há legalidade alguma e nem previsão de pagamento. 

“Diante de todas as dificuldades que enfrentamos na PMM, venho com muita boa vontade conversar com os servidores, pois fazíamos isso antes e vamos continuar fazendo, mesmo que às vezes o que eu diga não seja o que os trabalhadores gostariam de ouvir”, frisou o prefeito de Macapá. 

Reavaliação da promoção que Roberto Góes deu, de forma errada, no final de 2012


De acordo com a análise dos técnicos da PMM, as promoções foram feitas de forma equivocada no final de 2012, pelo ex prefeito Roberto Góes, o que causou a inversão da pirâmide hierárquica da CGM, o que consiste em mais inspetores que guardas.

Além de um problema de comando, quase todos os servidores da instituição foram promovidos, se o pagamento dessas promoções for efetuado, o impacto na folha de pagamento da Prefeitura, de acordo com o secretário municipal de Finanças (Semfi), Paulo Mendes, será na ordem de R$ 3,8 milhões. Valor que o município não tem condições de pagar, por conta do caos orçamentário herdado da gestão anterior. 

Após dialogar com a categoria, o prefeito e os presentes decidiram que será formada uma Comissão, com membros da PMM, Comando da CGM, Câmara Municipal de Macapá (CMM), e Sigmma, para analisar caso a caso as promoções. Inclusive, existe uma recomendação do Ministério Público Estadual (MPE/AP), que deu 60 dias para a execução da análise das promoções. Clécio Luís garantiu aos guardas municipais que, após este levantamento, os servidores que possuírem os critérios para a promoção terão seus direitos assegurados. 


“Não queremos prejudicar o servidor, mas precisamos fazer o que a Lei de Responsabilidade Fiscal nos permite. Ao contrário da administração passada, não prometo o que não posso fazer, mas vou fazer o possível para dar a essa classe o que é de direito. Veremos, depois da análise, se podemos escalonar essas promoções. Todo esse processo será construído com muito diálogo entre a PMM e a categoria, mas o estudo norteará a forma como resolveremos”, ponderou o prefeito de Macapá. 

Acordo sacramentado

O presidente do Sigimma, Inspetor Avelar, e demais presentes na reunião, aceitaram as propostas e disseram que explicarão ao resto do efetivo da CGM o que foi acordado com o prefeito de Macapá.

Também participaram do encontro o presidente CMM, vereador Acácio Favacho, o também legislador municipal João Henrique e o coordenador municipal da Mesa de Valorização do Servidor, Maykom Magalhães.

A Guarda Civil Municipal de Macapá

A GCM foi fundada em 1999 e possui 562 servidores. A instituição atua na vigilância de logradouros e prédios municipais; ações integradas aos órgãos estaduais na defesa social e fiscalização do trânsito da capital amapaense.

Elton Tavares 
Asscom Prefeitura Municipal de Macapá
Contato: (96) 9154 8850