Foto: Márcia do Carmo.
O governador do Amapá, Camilo Capiberibe, reuniu-se, nesta terça-feira, 18, no Palácio do Setentrião, com gestores de órgãos estaduais. Durante o encontro foi debatido a aplicação e gestão do Fundo Amazônia, na ordem de R$ 60 milhões, no desenvolvimento do chamado Arranjo Produtivo Local (APL). O recurso é financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES), que tem o objetivo de promover projetos para a prevenção, combate ao desmatamento, conservação e o uso sustentável da Floresta Amazônica.
A reunião definiu quais políticas públicas cada instituição governamental beneficiada executará com a verba, como desenvolvimento tecnológico das cadeias produtivas do açaí, da castanha do Brasil e da madeira. Também foram decididas as incumbências de cada instituição, identificação da capacidade de gestão de cada órgão contemplado e capacitação de técnicos dos mesmos.
Os gestores presentes na reunião foram os titulares da Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Tesouro (Seplan), Juliano Del Castilo Silva; Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), Graiton Toledo; Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia (Setec), Antônio Cláudio Carvalho e Secretaria de Estado da Indústria, Comércio e Mineração (Seicom), José Reinaldo Alves Picanço.
Também participaram do encontro os titulares do Instituto Estadual de Florestas (IEF), Ana Euler; Instituto do Meio Ambiente e de Ordenamento Territorial do Estado Amapá (Imap), Maurício Souza; Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap), Max Ataliba Pires e técnicos do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (Iepa).
Ao final da reunião, o governador pediu aos gestores celeridade nos projetos para o acesso ao Fundo e que, coordenados pela Seplan, se reúnam novamente nesta quarta-feira, 19, para o alinhamento de pendências. Camilo Capiberibe disse ainda que o recurso é parte estruturante para o processo de preservação da natureza e potencial de geração de emprego e renda no Amapá.
"Estamos trabalhando para avançar no desenvolvimento de nossas cadeias produtivas. Todas as secretarias precisam estar com seus projetos amadurecidos, para que possamos avançar, pois o Fundo Amazônia é essencial para executarmos políticas públicas para este setor no Amapá", destacou o governador.
Centro de Geoprocessamento
Na ocasião, também foi debatido a estruturação do Centro de Geoprocessamento de Dados, que tem a missão de fazer o detalhamento de toda a área do Amapá. O zoneamento estadual subsidiará com dados todos os setores do governo.
Este detalhamento custa, ao todo, R$ 11 milhões. O Fundo Amazônia disponibilizará R$ 6 milhões para o Centro, o que equivale a cobertura de 42% da área do Estado. De acordo com o governador, o Estado buscará complementar o montante com emendas parlamentares e recursos federais.
Hoje em dia o órgão funciona dentro do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá. Após análise, o governador decidirá se o órgão se tornará multisetorial. Se a medida for efetivada, a instituição contará com técnicos do IEF, Iepa, Sema, Imap e Rurap, que trabalharão de forma integrada.
"Nosso Centro de Geoprocessamento servirá todos os setores do governo e é fundamental para o aprimoramento das ações, em todas as áreas do Estado", concluiu o governador.
"Estamos trabalhando para avançar no desenvolvimento de nossas cadeias produtivas. Todas as secretarias precisam estar com seus projetos amadurecidos, para que possamos avançar, pois o Fundo Amazônia é essencial para executarmos políticas públicas para este setor no Amapá", destacou o governador.
Foto: Márcia do Carmo.
Centro de Geoprocessamento
Na ocasião, também foi debatido a estruturação do Centro de Geoprocessamento de Dados, que tem a missão de fazer o detalhamento de toda a área do Amapá. O zoneamento estadual subsidiará com dados todos os setores do governo.
Este detalhamento custa, ao todo, R$ 11 milhões. O Fundo Amazônia disponibilizará R$ 6 milhões para o Centro, o que equivale a cobertura de 42% da área do Estado. De acordo com o governador, o Estado buscará complementar o montante com emendas parlamentares e recursos federais.
Hoje em dia o órgão funciona dentro do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá. Após análise, o governador decidirá se o órgão se tornará multisetorial. Se a medida for efetivada, a instituição contará com técnicos do IEF, Iepa, Sema, Imap e Rurap, que trabalharão de forma integrada.
"Nosso Centro de Geoprocessamento servirá todos os setores do governo e é fundamental para o aprimoramento das ações, em todas as áreas do Estado", concluiu o governador.
Elton Tavares
Assessor de comunicação
Secretaria de Estado da Comunicação
Assessor de comunicação
Secretaria de Estado da Comunicação
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