Devaneiando aqui com os meus botões, sobre fatos inusitados do cotidiano, cheguei a óbvia conclusão: “ninguém está imune ao fator “cagada”. Às vezes tudo é planejado nos mínimos detalhes, mas na hora que você vai executar o plano, dá merda. Você fica invocadaço ou triste e vem logo o velho palavrão: “putaqueparéu!”.
Imprevistos acontecem em todo tipo de situação, seja você rico, pobre, negro, branco, idiota ou inteligente. É um tal de “se eu tivesse feito diferente” para cá, um tal de “foi má sorte para lá”, mas cagada não se explica, só se lamenta.
Claro que existem os casos em que você comete um vacilo e aquilo é o bastante para desorganizar o resto, uma espécie de efeito dominó. Quando a cagada é grande, até os caras mais cascudos esmurecem, o jeito é rir da própria desgraça (risos).
Já pensaram se o Buddy Holly, Ritchie Valens e Big Bopper, três grandes nomes da primeira fase do rock, não tivessem entrado naquele avião, em 1959? Se David Ames não tivesse entrado no carro da Julie Gianni, após sair da casa de Sofia Serrano, no filme Vanilla Sky? Se o Felipe Melo não tivesse sido convocado? O nome disso é cagada grande.
As imprevisíveis e inesplicáveis cagadas podem ser simples, frustrantes, malévolas, irreparáveis ou somente superáveis, depende do problema e da pessoa. Eu prefiro ficar puto com tais fatos inusitados, pior mesmo é ficar triste. É, cagadas acontecem, só precisamos de um banho de sal grosso, dicernimento e bom humor para lidar com elas (risos).
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