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sexta-feira, julho 30, 2010

Delírios nem tão delirantes

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                                   Por Elton Tavares

Desde ontem, fui criticado por alguns colegas, por conta de meus delírios (que nem são tão delirantes assim) literários. Devo lembrar que este blog é para escrever o que EU acho, além de escritos de amigos. Nunca me intitulei “dono da verdade”. É pura interpretação de texto, oras.

Eu adoro escrever meus devaneios e mostrar para as pessoas que gosto, e daí? Eu não ganho nada com o blog, muito menos estou preocupado com os achismos alheios. Tirei um auto barato e postei uma resposta, no mínimo, engraçada.

Teve gente que disse: “Pô, eu estudei para caramba e tu dá um papo desses?”. Gesus (com Gê mesmo), o que a falta de um olhar diferente não faz hein? Saiam dessa linha de montagem. Pôtaqueparéu!!

A malucada ainda disse que o meu blog “bomba” (odeio essa expressão, é igual “vibe” e outras palavrinhas da gíria de Shopping Center) por causa das minhas doidices e que não tenho o que fazer. Como não?

Bom, não me esforço para agradar, meus textos são para sacaniar mesmo. Entretanto, se estou agradando a maioria dos leitores deste espaço e incomodando alguns gatos pingados, está valendo.

Esse papo pode passar despercebido ou pode se tornar mais um motivo de críticas, eu não tô nem aí. Vou continuar discordando do comportamento convencional e modismo da “moçada”, doa a quem doer. E tenho dito (risos).

4 comentários:

  1. qualé enton,
    manda tudo pro inferno. eu gosto muito de ler o teu blog e de perceber tuas opiniões sobre as coisas, e mesmo quando elas não batem 100% com as minhas (raramente) eu me divirto bastante lendo-as.
    foda-se o resto.

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  2. quem foi elton? foi sobre o texto sobre ecletismo? essa galera não tem argumentação e a opção é se morder. que se fodam!

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  3. aos viajados, renomados e porém desavisados, na qual eu não me incluo, pois só leio histórias em quadrinhos e assisto à filmes, a Escola de Frankfurt aponta esses produtos pós revolução industrial como produtos de massa relacionados a uma cultura do "mal gosto", onde não está relacionado apenas o objeto, mas também as pessoas que apreciam esses objeto, ou seja, o pagode, axé, sertanejo é visto por esses intectuais da escola de frankfurt como um produto descartavel e sem valor, falam em pseudo-arte, mas na minha opnião infelizmente não dá para apontar esses estilos nem como pseudo-arte. é impossivel apontar um artista de pagode, sertanejo ou axé. o rock and rool também está incluido na cultura de massa e pode-se afirmar q existe rock pseudo-arte, pois para haver teria q ter o verdadeiro e tem. o rock possui inúmeros artistas e bandas renomadas. então esse papo de ecletismo não rola. é desculpa para consumir qualquer merda. é mal gosto. cultura do mal gosto.

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  4. Ah manda tudo as bicas, e mete tudo!!!
    Tenho dito....rs
    Super beijo!!!

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