Foto: Márcia do Carmo.
O governador do Amapá, Camilo Capiberibe, reuniu-se, nesta quarta-feira, 5, no Palácio do Setentrião, com o coordenadores de projeto da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Maurício Costa e Marcus Vinícius Rodrigues. Durante o encontro, os técnicos da FGV apresentaram projetos para a reorganização administrativa do Estado. A ação visa a implantação do novo modelo de gestão no Amapá, com a reestruturação das secretarias e autarquias do governo.
Os projetos foram pedidos pelos gestores da Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Tesouro (Seplan), Juliano Del Castilo Silva, o presidente da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), José Ramalho, o secretário de Estado da Administração (Sead), Antônio Kleber dos Santos e o diretor da Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa), Ruy Smith. Todos eles presentes na reunião.
A FGV apresentou quatro projetos para a apreciação do governador, dois para a Sead, que consiste na reestruturação de todos os órgãos estaduais e o de conformidade (auditoria e solução de possíveis irregularidades) da Folha de Pagamento. Um para a Seplan, o qual será feito uma projeção para 20 anos, que identificará o viés econômico do Estado e os setores que possuem potencial para o desenvolvimento neste setor no Amapá.
E um para a CEA, em que a FGV auxiliará na implantação do modelo de gestão já elaborado pelos técnicos da Fundação. Neste caso, os servidores da estatal passarão por treinamentos, ministrados pela instituição contratada, e poderão continuar o monitoramento das ações da empresa, mesmo após o encerramento dos trabalhos da FGV na autarquia amapaense.
Contratos de risco
A Fundação também propôs dois contratos de risco com a Caesa e CEA, sem nenhum custo para o Estado, para o equilíbrio da parte tributária das duas empresas e uma possível diminuição das despesas das mesmas com encargos.
Análise
As propostas passarão pela avaliação do governador e toda a sua equipe técnica, e a resposta será dada à Fundação em poucos dias.
De acordo com Camilo Capiberibe, a FGV possui especialistas que formularão mecanismos para dar suporte aos órgãos estaduais em ações, como corte de gastos, investimentos e melhoria da gestão pública.
"Precisamos garantir mais eficiência no atendimento a população, com o menor custo possível, sem sacrificar os serviços ou conquistas de qualquer ordem. Queremos um Estado enxuto e reorganizado, assim estes procedimentos ficarão mais ágeis. Contamos com o apoio da FGV para nos auxiliar neste processo", disse Camilo Capiberibe.
Elton Tavares
Assessor de comunicação
Secretaria de Estado da Comunicação
Os projetos foram pedidos pelos gestores da Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Tesouro (Seplan), Juliano Del Castilo Silva, o presidente da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), José Ramalho, o secretário de Estado da Administração (Sead), Antônio Kleber dos Santos e o diretor da Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa), Ruy Smith. Todos eles presentes na reunião.
A FGV apresentou quatro projetos para a apreciação do governador, dois para a Sead, que consiste na reestruturação de todos os órgãos estaduais e o de conformidade (auditoria e solução de possíveis irregularidades) da Folha de Pagamento. Um para a Seplan, o qual será feito uma projeção para 20 anos, que identificará o viés econômico do Estado e os setores que possuem potencial para o desenvolvimento neste setor no Amapá.
E um para a CEA, em que a FGV auxiliará na implantação do modelo de gestão já elaborado pelos técnicos da Fundação. Neste caso, os servidores da estatal passarão por treinamentos, ministrados pela instituição contratada, e poderão continuar o monitoramento das ações da empresa, mesmo após o encerramento dos trabalhos da FGV na autarquia amapaense.
Contratos de risco
A Fundação também propôs dois contratos de risco com a Caesa e CEA, sem nenhum custo para o Estado, para o equilíbrio da parte tributária das duas empresas e uma possível diminuição das despesas das mesmas com encargos.
Análise
As propostas passarão pela avaliação do governador e toda a sua equipe técnica, e a resposta será dada à Fundação em poucos dias.
De acordo com Camilo Capiberibe, a FGV possui especialistas que formularão mecanismos para dar suporte aos órgãos estaduais em ações, como corte de gastos, investimentos e melhoria da gestão pública.
"Precisamos garantir mais eficiência no atendimento a população, com o menor custo possível, sem sacrificar os serviços ou conquistas de qualquer ordem. Queremos um Estado enxuto e reorganizado, assim estes procedimentos ficarão mais ágeis. Contamos com o apoio da FGV para nos auxiliar neste processo", disse Camilo Capiberibe.
Elton Tavares
Assessor de comunicação
Secretaria de Estado da Comunicação
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