AL/AP - Foto: Elton Tavares.
A Assembléia Legislativa do Amapá (AL/AP) decidiu ontem (22) que o secretário de Educação do Estado, Adauto Bitencourt, investigado pelo Ministério Público Estadual (MPE/AP) por um suposto desvio de R$ 200 milhões dos cofres públicos, ficará no cargo.
A votação empatou e o voto de minerva foi do presidente da AL, deputado Jorge Amanajás (PSDB), que optou pela permanência de Bitencourt. Na minha humilde e inocente opinião, Amanajás deu um tiro no pé, “se queimou”, como dizem alguns. A atitude não me pareceu coerente, já que o parlamentar almeja eleger-se governador do Amapá. Vai entender.
Votaram pela permanência de Adauto os deputados: Jorge Salomão (DEM), Ricardo Soares (PRB), Jorge Amanajás, Francisca Favacho (PMDB), Mira Rocha (PTB), Keka Cantuária (PDT), José Soares (PDT), Kaká Barbosa (PTdoB), Michel JK (PSDB) e Joel Banha (PT).
Os parlamentares que votaram pelo afastamento do titular da Secretaria Estadual de Educação (Seed) foram: Alexandre Barcellos (PSL), Leury Farias (PP), Zezé (PV), Camilo Capiberibe (PSB), Ruy Smith (PSB), Moisés Souza (PSC), Dalto Martins (PMDB), Isaac Alcolumbre (DEM) e Manoel Brasil (PRB).
É, como diz o dito popular: “Eles que são brancos que se entendam”. Volto a afirmar que sou do grupo que não pertence a grupo nenhum, fico só observando e comentando. Li, em algum lugar que não lembro agora, a seguinte frase: “Amapá, se murar vira hospício e se cobrir vira circo” (risos). Vamos ver onde isso dará.
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