Sentido (Bianca Andrade)
Quando o nada dá o sentido para tudo
E este por vezes confuso
Por que dizer não?
O não caberia ao negar o passado
Negar para quê?
Para quê o passado negar?
Ofuscar o brilho do abstrato
Tão perto, tão concreto... Sensato!
Olhar para trás também é seguir
Sim!
E aos poucos, em pedacinhos de desculpas,
O perdão se dá, para o aprendizado renovar
Ficar em teu colo
Assim, baixinho... Ouvir o óbvio
O bobo, o real, o utópico!
Aguçar o respirar
Por assim fluir
A vida se torna leve
Ao degustar dos ritmos
Esquecer o juízo... Libertar!
Perfeito Bia!
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