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segunda-feira, janeiro 21, 2013

Meu amigo Lênio Mont’Alverne, sobre meu texto “Odeiô Sambô” (observação firmeza!)

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Cara, isso não é nem digno do meu ódio. Eu odeio Bon Jovi, Poison e todo pessoal do Glam Rock. Odeio kiss e seu rock farofa travestido de Hard Rock. Odeio Blur, Verve e toda ala pseudo intelectualóide do Indie... Odeio Korn, Limp bizkit e o pessoal do New Metal. 

Se é pra odiar, vamos odiar alguém que pelo menos tenha uma criação própria, represente algo e tenha uma forma de expressão. Uma bandinha oportunista e descartável que logo vão estar mais esquecida que a Vange Leonel não vale a pena odiar.

Eu acho que fazer uma versão pagode de Sunday bloody Sunday, "cantando" com um sorrisinho patético de comercial de Colgate, sem levar em consideração do que a música fala, é um exemplo perfeito de "desvalorização da cultura brasileira". 

O compositor da música, passou mais de 10 anos sem toca-la ao vivo e sempre que o faz, lembra e fala com pesar do massacre de seus irmãos que a música retrata... "garrafas quebradas sob os pés das crianças e corpos jogados na rua sem saída" diz a letra... Isso em ritmo de pagode mela cueca é algo tão execrável e escatológico que deve ficar pra sempre registrado nos anais do mau gosto e falta de noção e bom senso.

Lênio Mont’Alverne

*"Sunday Bloody Sunday" é uma canção da banda irlandesa U2. É a primeira faixa e terceiro single do álbum War, lançada em 11 de março de 1983, na Alemanha e na Holanda. A música é conhecida pela sua batida militarista, guitarra dura, e harmonias melódicas. Umas das letras mais políticas do U2, descreve o horror sentido por um observador "The Troubles" na Irlanda do Norte, com destaque no incidente do Domingo Sangrento em Derry, onde as tropas britânicas atiraram e mataram manifestantes de direitos civis. (Wikipédia). 

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