Uma e trinta e seis da manhã, penso aqui com meus botões: Assumir erros é sempre difícil, sejam eles grandes ou pequenos. As pessoas egoístas e orgulhosas são portadoras dessa deficiência (eu também sou egoísta e orgulhoso, mas muito menos que antes). Seus problemas são sempre maiores (ás vezes são mesmo), seus motivos são sempre mais relevantes e seus argumentos são, quase sempre, fracos.
Nestes casos, é melhor repensar os atos, pessoas podem ficar magoadas desnecessariamente. Podem ocorrer rompimentos com amigos, colegas ou conjugue, por “besteira”. Afinal, transferir a responsabilidade de falhas para os outros é mais cômodo. A coisa acontece de forma desapercebida, pois as figuras que fazem isso acreditam na sua total ausência de culpa.
É bacana quando a pesssoa reconhece o sua falha, mas essas figuras não arregam, acham que estão sempre do lado mais pesado da gangorra, minimizando a opnião dos outros. Eles são sempre os certos e a humanidade é que está errada. Aí pode se preparar, porque o bicho vai pegar!
Eu assumo meus erros. Não é fácil, dói no orgulho. Não, não é fácil para quem tem uma porrada de defeitos. Mas eu me esforço. Hoje em dia, consigo até pedir desculpas. Acho que o bom senso chega junto com a idade (tudo bem, nem sempre).
Não muito legal com algumas pessoas que conheci e jamais poderei corrigir isso. Mas me tornei uma pessoa melhor e o que importa é daqui para frente. Não me prendo à lamentações, só acho que tudo na vida é uma via de mão dupla, a tal reciprocidade. Pensem nisso.
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