Por Bianca Andrade
Quinta-feira, 20 de Dezembro... Pelo horário de Brasília, menos de 24h para o mundo ter um ponto final, segundo o Calendário Maia, mas já “desconsiderado” pela NASA e Vaticano. Mas... Por quantos pontos que possivelmente seriam finais já passamos? Até que consistência somos pontos na vida de alguém?
Um dia você tem alguém que te ligará a outro, mas na verdade você queria que este ficasse, e não entende porque juntos não dão certo, mesmo com tantas afinidades... - Assim como você pode ser esse alguém que vai partir e fazer essa interligação, salientada também a inúmeras situações. Então descobrirá as peculiaridades das pontes.
Fixos? Determinados? Quantos pontos abertos ao tempo/universo?
Temos grandes responsabilidades, muitas delas nem analisamos, todavia, ajudamos ou somos ajudados constantemente, mesmo quando não percebemos a designação e toda a forma vivenciada é contrária ao que de fato queríamos que fosse. As hipóteses se unem como um traçado e consequentemente se concluem feito bordados.
Somos pontos de luz, mesmo quando estamos na escuridão servimos de fonte para quem queira absorver o calor ou saber as diferenças de um ponto frio. Margens opostas, que acrescidas ou diminuídas proporcionam aprendizados. E qual é a menor diferença entre dois pontos?
Penso que somos contínuas reticências, mesmo declarando o fim da jornada.
"Um dia você tem alguém que te ligará a outro, mas na verdade você queria que este ficasse, e não entende porque juntos não dão certo, mesmo com tantas afinidades..."
ResponderExcluirLindo, minha Biazudis!!!
Somos contínuas reticências! ;**
Obrigada, Taytay!*-* Em um universo que buscamos pontos de equilíbrio, há perdas, ganhos... Ciclo natural da vida. O lance é readaptar as velas e seguir viagem, isso em vários âmbitos, mas sempre na luta de algo melhor. Beijão, flor!
ResponderExcluirReadaptar ñ, as velas tem q ser trocadas constantemente para que o novo te faça ter uma viagem ainda mais longa. Tô trocando as minhas velas ;)
ResponderExcluirBjos, minha linda ;**