Exercemos nosso papel de mãe, filha, dona de casa, trabalhadora, namorada, esposa, amiga, gestora, política e quantas missões abraçamos. Mas quando decidimos ser jornalista, nos tornamos não melhores, mas diferente de outras mulheres.
Mulher no jornalismo significa não só uma aptidão ou talento - é uma mostra de que somos movidas por paixão. E quando se escreve com compromisso, competência, responsabilidade e paixão, o risco de não ser compreendida é quase nulo.
A mulher resolve ser jornalista porque ama de verdade sua profissão e usa o trabalho como ferramenta para mudanças. Consegue colocar sem exagero no texto, algumas angústias do coração que podem ajudar a melhorar o mundo. Uma reportagem tem esse poder.
Sabe usar na hora certa o instinto materno para dar um pouco de carinho e cuidado para um entrevistado que necessita. Usa o olhar feminino pra identificar o que poderia passar despercebido por outros. Com o trabalho, pode ajudar a tornar os sonhos alheios em realidade. E realizar sonhos é um desejo que vaga com desespero na cabeça de mulheres.
Não só conhece o mundo, culturas e pessoas pesquisando pra desenvolver uma boa matéria, como descreve este mundo com uma pitada a mais de amor. Vive várias vidas porque se envolve sem medo nas reportagens.
Torna a matéria mais convincente porque não tem receio de se emocionar no meio da entrevista. Por isso e muito mais somos especiais. Saber conduzir com delicadeza e profissionalismo a rotina de trabalho em redações e assessorias, família, casa e vida social não é pra quem quer, é pra quem é mulher.
Parabéns a todas as mulheres da imprensa amapaense!
Mariléia Maciel, em nome da Coordenadoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Macapá (PMM)
*Fotos de jornalistas amigas minhas (Elton).
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