Eu odeio coitadinhos. Vou explicar, salvo os casos de depressivos e dos que realmente são necessitados, sabe aquele tipo de pessoa que vive se queixando de tudo? Pois então, são os malditos coitadinhos. É um tal de falta de grana para cá, um tal de ninguém me ama para lá, entre outras centenas de queixas a fio.
Mas o pior tipo destes é aquele que não faz nada para melhorar sua situação. Por exemplo, vagabundos que se queixam da falta de dinheiro e mulheres que não se cuidam e reclamam que ninguém as come. Tenha a santa paciência!
A estima dessas figuras é baixíssima. É comum, quando indivíduos assim, recebem algum tipo de elogio, sempre minimizarem o motivo do bom comentário. Por exemplo: “Seu cabelo está bonito” e a maluca logo responde: “eu nem penteei” ou “você emagreceu” e a resposta “mas uh caramba!” (versão de auto desdém amapalizada, claro).
Eles vivem fazendo planos mirabolantes, mas não saem do lugar, pois acham que alguém irá em suas residências oferecer um emprego (de preferência em um cargo de chefia) ou que acordarão um dia mais inteligentes ou atraentes. Essas coisas “além da nossa vã filosofia”.
Como se isto não fosse suficiente, colocam a culpa de seus insucessos em foram ‘forças ocultas’ e não na própria vadiagem ou falta de amor próprio. Nunca fui dado a hipocrisias. Definitivamente, choro justo, só no “Grupo das Lágrimas” ou em casos extremos. Mas a maioria, é frescura mesmo.
Aos “coitadinhos” deixo um conselho, se toquem! Procure estudar, talvez tentar um curso superior, um concurso público ou simplesmente o velho ritual para angariar recursos, trabalhar. Se o caso for a aparência, faça pelo menos como eu, que sou feinho, mas me arrumo e procuro estar sempre limpo.
Acreditem, é bem melhor do que ficar fantasiando com mulheres (ou homens, depende do que você procura), ter comportamento descolado sem futuro ou ficar chocando em casa durante o dia, pensando na próxima sexta-feira. Se toquem!
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