O governador do Amapá, Camilo Capiberibe, recebeu, nesta quarta-feira, 22, no Palácio do Setentrião, o diretor presidente da empresa Permian Basin Royalty Trust, Stephen Rumsey. A Reunião teve o objetivo de mostrar uma proposta ao Poder Executivo para a promoção de negócios no setor ambiental do Estado.
Também participaram do encontro com o investidor britânico a diretora presidente do Instituto Estadual de Florestas (IEF), Ana Euler, o secretário de Estado da Indústria e Comércio, Reinaldo Picanço, a diretora da Agência de Desenvolvimento do Amapá (Adap), Ivana Moreira e dois diretores da multinacional.
Para a titular do IEF, no primeiro momento, este projeto geraria de 300 a 500 empregos, pois os estudos precisarão de técnicos, guarda parques, cientistas, entre outros, que discutirão os dados e quais são as florestas para iniciar a discussão de como seria o processo para a execução dessa medida. Segundo Ana Euler, a proposta é positiva, já que visa tornar a conservação ambiental um negócio viável financeiramente.
“Essa é a primeira conversa que temos, com uma proposta concreta de se valerá a questão ambiental no Estado. É importante ressaltar que existe quem está interessado a pagar por isso, ou seja, seremos pagos para preservar. Como isso será efetuado ainda precisa ser formulado. Pode ser uma parceria público/privada”, pontuou a diretora do IEF.
De acordo com o investidor, o Amapá foi indicado à Permian, que procura locais para atuação no país, por consultores brasileiros. A proposta feita pelo presidente da Permian é que, em caráter experimental, a empresa possa explorar Carbono no Estado. A área cogitada para tal seria a florestal estadual do Amapá, nos municípios de Oiapoque e Calçoene. A multinacional se responsabiliza em pagar pela matéria prima e pelo seu manejo do produto, o que segundo Ana Euler é totalmente viável, já que o Carbono não ameaça a integridade ecossistêmica da floresta.
Para Stephen Rumsey, o interesse surgiu por conta de o Amapá possuir uma Floresta Estadual de 2.3 milhões de hectares, parte dela reservada para projetos em Carbono. Outro fato positivo é o estudo dos estoques deste material pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e IEF. Ele disse ainda que pretende criar instrumentos para viabilizar projetos no setor ambiental do Estado e tornar essa ação um negócio.
Durante o encontro, Stephen Rumsey se disse um amante da causa ambiental. O britânico é colaborador de redes ambientalistas e há mais de 20 anos é membro da BirdLife International, um grupo de observadores de pássaros e que apóia projetos de conservação ao redor do mundo.
“Tenho interesse em criar um fundo de investimento para a conservação e mercado de carbono. Para tornar a preservação ambiental um negócio, precisamos investir em algumas áreas piloto, para mostrar aos investidores que o que estamos dizendo é possível. Pretendo somar minha experiência de mercado e paixão pelo meio ambiente e trabalhar para conservar a natureza”, explicou Stephen Rumsey.
Para o governador, propostas como a da Permian são válidas para análise, pois o investimento que será feito no Estado oportunizará a geração de emprego e renda, além de garantir a preservação dos recursos naturais do Amapá.
“Estamos abertos a iniciativas como a exposta pela Permian, pois tudo que traga desenvolvimento, emprego e riqueza para o Estado, com o mínimo de dano ambiental é interessante para a melhoria da qualidade de vida no Amapá. Nosso objetivo é trazer benefícios tangíveis para a população do Estado”, destacou governador.
Para a titular do IEF, no primeiro momento, este projeto geraria de 300 a 500 empregos, pois os estudos precisarão de técnicos, guarda parques, cientistas, entre outros, que discutirão os dados e quais são as florestas para iniciar a discussão de como seria o processo para a execução dessa medida. Segundo Ana Euler, a proposta é positiva, já que visa tornar a conservação ambiental um negócio viável financeiramente.
“Essa é a primeira conversa que temos, com uma proposta concreta de se valerá a questão ambiental no Estado. É importante ressaltar que existe quem está interessado a pagar por isso, ou seja, seremos pagos para preservar. Como isso será efetuado ainda precisa ser formulado. Pode ser uma parceria público/privada”, pontuou a diretora do IEF.
De acordo com o investidor, o Amapá foi indicado à Permian, que procura locais para atuação no país, por consultores brasileiros. A proposta feita pelo presidente da Permian é que, em caráter experimental, a empresa possa explorar Carbono no Estado. A área cogitada para tal seria a florestal estadual do Amapá, nos municípios de Oiapoque e Calçoene. A multinacional se responsabiliza em pagar pela matéria prima e pelo seu manejo do produto, o que segundo Ana Euler é totalmente viável, já que o Carbono não ameaça a integridade ecossistêmica da floresta.
Para Stephen Rumsey, o interesse surgiu por conta de o Amapá possuir uma Floresta Estadual de 2.3 milhões de hectares, parte dela reservada para projetos em Carbono. Outro fato positivo é o estudo dos estoques deste material pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e IEF. Ele disse ainda que pretende criar instrumentos para viabilizar projetos no setor ambiental do Estado e tornar essa ação um negócio.
Durante o encontro, Stephen Rumsey se disse um amante da causa ambiental. O britânico é colaborador de redes ambientalistas e há mais de 20 anos é membro da BirdLife International, um grupo de observadores de pássaros e que apóia projetos de conservação ao redor do mundo.
“Tenho interesse em criar um fundo de investimento para a conservação e mercado de carbono. Para tornar a preservação ambiental um negócio, precisamos investir em algumas áreas piloto, para mostrar aos investidores que o que estamos dizendo é possível. Pretendo somar minha experiência de mercado e paixão pelo meio ambiente e trabalhar para conservar a natureza”, explicou Stephen Rumsey.
Para o governador, propostas como a da Permian são válidas para análise, pois o investimento que será feito no Estado oportunizará a geração de emprego e renda, além de garantir a preservação dos recursos naturais do Amapá.
“Estamos abertos a iniciativas como a exposta pela Permian, pois tudo que traga desenvolvimento, emprego e riqueza para o Estado, com o mínimo de dano ambiental é interessante para a melhoria da qualidade de vida no Amapá. Nosso objetivo é trazer benefícios tangíveis para a população do Estado”, destacou governador.
Elton Tavares
Assessor de Comunicação Social
Secretaria de Estado da Comunicação Social
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