Hoje, 6 de maio, é o Dia Nacional da Matemática e dos matemáticos. Lei aprovada pelo congresso brasileiro em 2004, a data é celebrada por conta do nascimento de Malba Tahan, pseudônimo do professor de matemática Julio César de Mello, em 1895. Ele é o autor de um dos maiores sucessos literários do assunto no nosso país, inclusive o romance “O Homem que Calculava”, já traduzido para 12 idiomas.
Segundo o conceito: "A matemática é a ciência do raciocínio lógico e abstrato. Ela matemática estuda quantidades, medidas, espaços, estruturas e variações. Um trabalho matemático consiste em procurar por padrões, formular conjecturas e, por meio de deduções rigorosas a partir de axiomas e definições, estabelecer novos resultados. A matemática vem sendo construída ao longo de muitos anos. Resultados e teorias milenares se mantêm válidos e úteis e, ainda assim, a matemática continua a desenvolver-se permanentemente". Enfim, ninguém vive sem a Matemática, os números e tals.
Mas, além de encher linguiça para a sessão “datas curiosas” deste blog, este post é pra contar uma coisa: odeio matemática. Sempre odiei. Aliás, fui reprovado algumas vezes e nas outras passei raspando, isso na recuperação.
É, foi um longo Ensino Médio, que na época chamávamos de Segundo Grau. Sem falar nas dificuldades de molequinho. Me achava o burro dos burros. Nem as aulas particulares com o professor Edésio (gosto daquele coroa) e Gurjão (outro amigo que não vejo há tempos) fizeram com que este jornalista aprendesse a fazer contas direitinho.
Além de gostar de escrever, a Matemática Financeira foi um incentivo e tanto para eu largar o curso de Administração e Marketing. Graças a Deus, tudo deu certo. Afinal, a vida não é, como a Matemática, uma ciência exata. Nós é que sabemos o que soma e o que nos subtrai. É isso!
Elton Tavares
Otimo!
ResponderExcluirOtimo!
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