Tem nego que é leso por natureza. Peseta mesmo, sem muito uso de massa cinzenta. Destes, não sinto na da além de pena. Há outros, que sabem como fazer e o que fazer, mas preferem ser meros repetidores de palavras de terceiros. São verdadeiros papagaios de pirata. Um deles é tão medíocre, mas tão medíocres, que copia tudo no Ctlrl C + Ctlrl V.
Quando usava frases, expressões ou trechos de colegas, avisava (brincando): “fulano (a), vou te plagiar um tantinho, pois não tenho como mudar muita coisa”. Outra maneira é assinar: Beltrano de tal, com ajuda do Cicrano de tal. Acho normal, mas ser plagiado sistematicamente... dá um ódio!
Ultimamente, vejo cópias de escritos meus, refeitos e muito pouco alterados. Às vezes, o tema é o mesmo, noutras, não (escrevi sobre tanta coisa num certo período aí...). Só que a estrutura, desenvolvimento e finalização do release é o mesminho. É preguiça? Só pode. Nunca vi ninguém regredir, desaprender ou algo assim.
O mais engraçado é que o texto chega ao meu e-mail, como a maior novidade redigida. Ainda bem que o figura não é meu amigo, senão deixaria passar na boa (meus brothers sabem disso).
Nunca fui e nunca serei só mais um. E não é por causa de seriedade no trampo ou competência e sim pela amizade que conquisto por onde passo (quem trabalhou comigo sabe que é verdade). Não é este caso. Mas, há quem opte por isso e não se preocupa em copiar o que é de outrem.
A chupação de conteúdo sem o devido crédito (eu credito texto e fotos de todo mundo. Isso é respeito com o trabalho alheio) é uma assinatura triste de incapacidade profissional e intelectual.
Agora um pedido (alerta): chega! Pois posso colar links dos meus textos antigos e provar o plágio do fulano, que prefiro não dizer o nome. Uma dica sobre o infeliz? Costumo chamá-lo de Gollum.
"O plágio é o aplauso entusiasmado do incompetente" - Fernando Brandi.
Elton Tavares
De rocha!!
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