Costumo dizer que não possuo um comportamento politicamente correto, mas tem duas coisas que são primordiais para mim, o meu trabalho e a minha família. No trampo, o aprendizado é diário, mas acredito que, no âmbito familiar, aprendi, há muito, a dar valor aos meus. Tive minha fase de idiota, como todo adolescente, mas hoje vivo em paz e feliz com o meu povo.
É impossível contabilizar os benefícios que recebemos de nossos pais, particularmente na infância. Dia desses presenciei um desmando sem igual. Uma das cenas mais execráveis que vi na vida. A ingratidão de uma filha, ofendendo sua própria mãe, tudo por conta de seu egoísmo descabido. Uma verdadeira bomba dentro de um lar.
Sem citar nomes ou motivos (ou pretextos), vou somente desabafar sobre a canalhice da figura, pois com a consciência anestesiada, os ingratos costumam dizer que são vítimas e se justificam com argumentos mentirosos, e até convencem uma minoria.
Além de má filha, descobri que a desgraçada em questão é uma suicida em potencial, caloteira, mãe relapsa e sem nenhum senso do que é família. Um tipo de alma que até o diabo dispensa.
Como aprendi que o velho bordão que diz: “as aparências enganam” está corretíssimo, este foi somente mais um caso. A pessoa que critico aqui tem cara de anjo, fala mansa e jeito meigo, tudo capa. Comparo-a com um vaso sanitário, branquinha por fora e podre por dentro.
Torço para esta cidadã reflita e mude seu comportamento. Pois tem muita gente que eu gosto que a ama. Como disse o sábio Miguel Cervantes: “A ingratidão é filha da soberba”.
Abraços na geral e tenham uma ótima semana.
Como você mesmo colocou, é impossível contabilizar os benefícios que recebemos de nossos pais, particularmente na infância.
ResponderExcluirQuando presenciamos destratos do tipo que você citou acima, realmente nos revolta.
Outro ponto relevante é quanto a cara de anjo. Não devemos julgar as pessoas pela seriedade ou pelo alto grau de simpatia, afinal tem gente usando muita mascara por aí, por fora um anjo e por dentro só Deus sabe...
Tem gente que prefere valorizar os de fora, antes de pensar na sua família. E esse tipo de gente só costuma valorizar as pessoas depois que morrem, parece que já estou vendo o final desse filme!
"senso do que é família" falta para muita gente. Por isso acontecem esses fatos, puro egoísmo.
ResponderExcluirRenata Travassos