Adornado (Bianca Andrade)
Invisivelmente quando aos olhos quer passar
Esquece que o coração é quem mais vê
As belezas que de ti emanam até o alvorecer
No silenciar da brisa
Fez-se par ao óbvio utópico
Bailando o adornado sentir
Abandonou a tela fria
Ao brilhar e sorrir de vários olhares
Os meus, os seus e de outros que por assim chegarem
Brindemos às estrelas
Às flores dos campos
Aos versos dos poetas
Continuemos loucos e limpos
Os últimos e os primeiros
Romanticamente essenciais
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