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terça-feira, abril 05, 2011

Recado ao Jair Bolsonaro

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                                          Por Elton Tavares 

Nossa turma é desencanada de quem é negão, maluco, gay, vascaíno, judeu ou Boêmios do Laguinho, gostamos até gente políticamente correta (risos)

Assintindo ao programa Custe o Que Custar (CQC), onde o deputado Jair Bolsonaro confirmou ser um completo idiota racista e homofóbico, faço minhas as palavras que o compositor Evandro Mesquita declama ao final da música "Você não soube me amar":

 " (...) Nosso grupo sempre foi um grupo aberto. Nós nunca tivemos preconceitos, dogmas, Dobermanns, Dálmatas, Pointers, Sisters, Allmann, Brothers, nem Crosby, (...), nem Young... Talvez Lennon, não, McCartney... Talvez, quem sabe...”

É isso aí e foda-se o Bolsonaro!

3 comentários:

  1. Completo, abaixo, o texto de Evando Mesquita ao final de "Você não soube me amar":

    “Não! ‘Péra aí, ‘péra aí! Nosso grupo sempre foi um grupo aberto. Nós nunca tivemos preconceitos, dogmas, Dobermanns, Dálmatas, Pointer Sisters, Allman Brothers. Nem Crosby, nem Stills, nem Nash, nem Young. Talvez, Lennon? Não! McCartney? Talvez? Quem sabe?”

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  2. Completo, abaixo, o texto de Evando Mesquita ao final de "Você não soube me amar":

    “Não! ‘Péra aí, ‘péra aí! Nosso grupo sempre foi um grupo aberto. Nós nunca tivemos preconceitos, dogmas, Dobermanns, Dálmatas, Pointer Sisters, Allman Brothers. Nem Crosby, nem Stills, nem Nash, nem Young. Talvez, Lennon? Não! McCartney? Talvez? Quem sabe?”

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  3. Aqui, dou minha contribuição completando o texto de Evandro Mesquita, ao final de "Você não soube me amar":

    “Não! ‘Péra aí, ‘péra aí! Nosso grupo sempre foi um grupo aberto. Nós nunca tivemos preconceitos, dogmas, Dobermanns, Dálmatas, Pointer Sisters, Allman Brothers. Nem Crosby, nem Stills, nem Nash, nem Young. Talvez Lennon? Não! McCartney? Talvez? Quem sabe?”

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