Uma das coisas que mais se falam nos dias de hoje é o “Bullying”. Aportuguesando, trata-se de maus tratos (físicos e psíquicos), intimidação e coação da criança ou adolescente na escola. Tudo bem que o mundo evoluiu e tals. Mas tirar sarro de um colega de escola ou amiguinho de infância, desde que não haja violência, faz parte da vida.
Claro que sou leigo no assunto, minhas opiniões não podem ser tomadas como verdades. Mas é o que eu acho e ponto.
Claro que sou leigo no assunto, minhas opiniões não podem ser tomadas como verdades. Mas é o que eu acho e ponto.
Seguindo a linha de raciocínio do famigerado comportamento, a coisa pode causar traumas para a vida toda. Pronto, que geração de pessoas fracas é essa? Eu fui sacaneado na escola, porque era ruim de bola e porque era gordinho. Nem por isso virei um pateta problemático, pelo contrário, ao chegar ao Colégio Amapaense, resolvi virar o jogo e consegui. Claro que houve efeitos colaterais como o desinteresse por estudos e mais interesse por farras e garotas. Coisa de adolescente.
Aquele moleque afeminado (não sou homofóbico, tenho vários amigos gays) quase sempre é estudioso e inteligente, ele quase sempre se torna um figura bem sucedido. Aquela gordinha de óculos ou a magricela de aparelho virarão gatas e esnobarão os patetas que lhe sacanearam no colégio (ou como dizem no Nordeste, “buliram" com elas). Vi e ouvi tantos exemplos assim, mas essas pessoas sofreram com o tal bullying e hoje são figuras normais (tá, em muitos casos são acima da média, digo, mais safas), ou pelo menos aparentam. Será que são ótimos atores? Duvido muito.
Voltando ao assunto, a velha encarnação ou zoação (bullying) virou um assunto sério e preocupante para a sociedade, que devia se preocupar com coisas mais importantes, como o alto índice de filhinhos de papai que estão entregue á drogas como Crack. Isso sim é um problema muito sério. Ah, não tenho nada contra os malucos, desde que eles se garantam, claro.
O que desejo com todo esse papo é gerar debate, discutir assuntos do mundo real, problemas reais. Porque neste “admirável mundo novo”, existem coisas malucas, como, por exemplo, pais não poderem dar palmadas nos filhos (peguei algumas surras merecidas e foi ótimo para corrigir alguns erros).
Enfim, pessoas reais passam por dificuldades reais e em todos os campos e idades da vida, inclusive por burllynguices e tolices afins. Pense nisso.
Elton Tavares
Enfim, pessoas reais passam por dificuldades reais e em todos os campos e idades da vida, inclusive por burllynguices e tolices afins. Pense nisso.
Elton Tavares
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