Por Régis Sanches
Nenhum ser humano viveria sem elas. No dialeto de Yoda, o Jedi de George Lucas, "indelicado é .... falar da vida alheia". Vou-me ater às minhas mulheres.
Dona Antonia, minha mãe, 76 anos, é clone de Madre Tereza de Calcutá. Conversa com suas plantas. O jardim da sua casa, em Vila Amazonas, Santana, é o Éden. Católica fervorosa, poderia ser budista: abdicou de todos os seus desejos para realizar os sonhos de seus semelhantes. E mais não digo.
Ana Luiza Sanches, minha primeira filha, tem 18 anos. Mineira e virginiana, nasceu em BH, cidade que eu amo de paixão, como me ensinaram meus amigos das Geraes. Há tempos não vejo a luz ser filtrada pelos olhos cor de "azeitona com mel", definidos pela própria quando contava 6 anos de idade. O tempo passa, o tempo voa, e a Ana Luiza continua numa boa. É mais discreta do que o mais astuto político mineiro.
Isabela Quintanilha Muniz Sanches tem exatos 1 ano, 3 meses e 22 dias. Nasceu em Macapá, onde há uma fenda intergaláctica da 7ª dimensão, vulgarmente denominada de Meio do Mundo.
Em homenagem a todas as mulheres deste planeta, neste 8 de março de 2014, não escreverei vírgula ou etc. a respeito das mães de minhas filhas. Posso dizer apenas que sem elas eu ainda seria um moleque de rua, carregando um violão vadio pelos bares e causando confusão sem uma causa nobre.
Do fundo da minha alma imortal o meu beijo de gratidão no coração de todas as mulheres. Ah! as mulheres!!! Mulheres!!! Sem vocês seríamos apenas um espermatozóide vagando à esmo; como um barco bêbado rumo ao infinito imprevisível. Obrigado!!!!
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