Sabe, eu sempre fui fã de Rock And Roll. Já vi muito show doido e fui pra muita festa porreta. Mas no último sábado (6), o The Cure conseguiu superar o Radiohead em 2009 e o U2 em 2011.
Não vou escrever um texto fodão como o do Nilson Montoril, que é muito mais entendido sobre o assunto. Mas o que vi na Arena Anhembi, local do show, foi impressionante, sensacional, fantástico e por aí vai.
Robert Smith (voz e guitarra), Jason Cooper (bateria), Roger ´O Donnell (teclados), Simon Gallup (baixo) e Reeves Gabrels (guitarra), fizeram umshow caralhento, cheio de hits e canções despintadas. 30 mil pessoas estavam lá. E graças a Deus e ao meu amado irmão, Emerson Tavares (que tava lá comigo), vivi aquilo.
O The Cure emociona e empolga desde os anos 80. Foram 40 músicas, 3h de show. E eu e Emerson ficamos na Budzone, área vip. ou seja, perto do palco e confortável. Firme demais!
Aliás, era menina e barbado chorando, rindo, dançando,cantando, pulando, etc..Todos bestificados com aquele showzaço do caralho!
Os amigos que viram oshow no Rio de Janeiro, na quinta-feira (4), disseram que o de Sampa foi muito mais paidégua. De um refinamento sem igual. Como diz a música "Boys Don’t Cry” (garotos não choram), quando os caras tocaram "Lovesong", "In between days" "Just like heaven", "Pictures of you",entre tantas outras, eu chorei. De felicidade e emoção, claro!. Inesquecível!
Parabéns para todos os amigos, que como eu, estavam lá naquela noite. É isso!
Se já não bastasse tamanha felicidade, ontem (7), encontrei a banda no Aeroporto de Guarulhos (SP). Robert foi simpático, muito mais que Lemmy. Como disse o amigo Montoril: simplicidade é tudo!
Até a próxima, The Cure!
Elton Tavares
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