Se você até fez biquinho e imaginou seu posicionamento quanto aos limites alcoólicos antes de pegar no volante, trate de se desarmar, os baphos deste contexto se referem à fofocas ou sob nova roupagem "bapheenhos".
Os baphos existem desde que o mundo é mundo e independente da força que fizermos para combatê-los, de algum modo sempre estarão inseridos em todo o tipo de conversa.
Todavia, como todos os excessos, esse tipo de coisa cansa.
Tem pessoas que não vivem sem um bapho, porque de certa maneira (ou totalmente errada) saber sobre a vida alheia é tão necessário quanto o oxigênio.
Cuidar das próprias atitudes requer o mínimo de caráter, que infelizmente os viciados nessa prática não dispõem.
O mais lamentável é que dificilmente os baphos beneficiem de fato os envolvidos.
Acredito que esse termo novo caiu como uma luva, porque "bapho" fede.
Agora para fazer um teste do baphômetro eficaz, experimente contar algo nada interessante, mas com um tom envolvente e conclua com um sonoro "isso fica entre nós" ou ainda "em off tá?".
Hellen Cortezolli
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