No bar a gente resolve os problemas do mundo todo em algumas horas, regados a muita cerveja e teorias mirabolantes. A filosofia de boteco é ampla, mas nestes tempos de campanha política, o pessoal questiona, critica, engrandece, crê, descrê e etc. Sim, não só no boteco, mas nas tocas, nas ruas, nos becos, escritórios, gabinetes e etc. Mas bom mesmo é no botequim.
Entre uma conversa e outra sobre todo tipo de candidato, várias opiniões são emitidas nas mesas. Entre os muitos comentários impublicáveis sobre o dia-a-dia destes tempos estão:
"Aquele limpeza!"; "Mais puxa-saco logo"; "Me rouba logo!"; "Tudo mentira que eu sei!"; "Tá escrevendo e falando merda"; “Depois de velho, se expõe ao ridículo”; "Tááááá, pra caralho!"; “Logo tu, surucucu”; “Me admira de ti”; “Até tu, rapá?”. “Fulano é traíra” e por aí vai (risos).
Como sou do grupo sem grupo algum, dou risada e mais escuto do que falo. Realmente, me divirto. Pois convenhamos, esse período é hilário e acho muito porreta ouvir as estratégias, planos e probabilidades impensáveis dos cientistas políticos bêbados e profetas embriagados.
Elton Tavares
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