Ontem, banda Tia Biló arrebentou no Mestre Cervejeiro (texto meu e do @AndrEverEnding )

Ontem (31), quando chegamos ao Mestre Cervejeiro, tocava Bob Dylan. Era um prenuncio de que a noite seria muito foda! Estávamos eu e o André Mont’Alverne. Logo juntamos mesas com a Raquel, Ludmila, Jack, Luis e Manoel. Pronto, já tínhamos a fórmula rock+cerva+amigos=paideguice!

Além de conhecer gente legal, bater papo e tomar cerveja, rolou show da banda Tia Biló. E que show! Ozy, Márcio, Alan e Mingau, os caras que compõem o grupo estavam ligados no 220V.  

O Ozy Rodrigues é um amigo querido e ele tem melhorado considerável como cantor. Ontem, o vocalista tinha o público publico na mão e cantou Cazuza com o coração.. Aliado a isso, o cara tem presença de palco, desenvoltura e a gaiatice rocker. Márcio também canta e toca muito bem. O Alan, apesar de bom músico, é o mais discreto da banda. 

O repertorio da Tia Bilé está demais. Os caras juntaram Rock nacional e gringo num setlist em blocos. A "hora do demônio" é eletrizante! 

Conhecemos tantos bons cantores e músicos caralhentos em Macapá, mas, Às vezes, é preciso mais que técnica. Ontem sobrou atitude à Tia Biló. 

Mingau, o baterista, é um show a parte, além de cantar com uma voz digna Highway to Hell do AC/DC, o cara também desce a mão sem piedade nos couros e pratos,  impossível não se motivar. Enfim, banda e plateia interagiam em uma relação calorosa. Foi muito paid’égua!

Como também adoramos elogiar amigos e parceiros que trabalham em favor de espaços alternativos, parabenizamos o Geovani e Carol pela organização. O blog de Rocha está à disposição para ajudar no que for preciso para que o bar tenha longevidade.  

A noite no Mestre Cervejeiro foi de som porreta, cerveja gelada, galera legal e muito Rock 'n Roll, mesmo!  Queremos bis!

Elton Tavares e André Mont’Alverne