Sei lá, pode ser só orgulho e muita vaidade intelectual, consciência crítica, conhecimento mútuo. Guerra, sensibilidade, paranoia, tentativas frustradas, possibilidades e mais possibilidades. Competitividade!
E mais dor, felicidade, esperança, raiva, medo e amor. Amor? Doideira digna de roteiro (sem diálogo) de um antigo filme, com direção (ou falta dela) assinada por nós.
A velha tragicomédia que anda em círculos de maneira, às vezes velada e noutras escrachada. Não sei se “trasmimento de pensação” graças à emoções sincronizadas
Mesmo com total conhecimento do manual de instruções e sentimentos reais, onde está o tal amor?
Elton Tavares
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