O primeiro contato com a música, para muitos dos servidores do Tribunal de Justiça do Amapá, foi no Coral da Instituição, criado em 30 de junho de 1995. No começo, a curiosidade em saber como funcionava um Coral, mas com o passar dos anos a certeza de fazer parte de um instrumento que leva emoção, alegria e harmonia às pessoas, cativando e cultivando amizades por onde passa.
A iniciativa para a criação do Coral veio em 1995, quando o maestro Gilberto Oliveira apresentou a ideia ao presidente da época Desembargador aposentado Mário Gurtyev de Queiroz. O atual presidente da Instituição, Desembargador Luiz Carlos, abraçou a ideia em todas as suas gestões e tem incentivado o grupo, inclusive, assistindo às apresentações. “Com o empenho e dedicação dos serventuários e colaboradores da Justiça do Amapá, que nas horas vagas, dividem o amor pela música, com o dever do trabalho, temos tido grandes espetáculos”, disse o magistrado.
Em 2003, mais uma ousadia do grupo. A criação do Coral Infanto-Juvenil. Filhos de servidores do TJAP se juntaram ao grupo. Leandra Valéria, que é a Maestrina do Coral do Tribunal de Justiça, disse que, em seu histórico profissional, este está sendo um momento de maior realização da carreira. “Temos aqui um grupo muito engajado, dedicado, todos os projetos que eu proponho eles abraçam com muito amor, apesar das dificuldades por serem servidores e terem pouco tempo, mas a dedicação e o carinho fazem com que os projetos saiam bem e nós tenhamos sucesso em tudo que fazemos e isso me enche de muita alegria e muita satisfação”.
Prestes a completar 18 anos, o Coral tem sido conhecido e reconhecido por difundir e estimular a prática da musicalidade em todos os gêneros e formas. Tudo isso através de apresentação nas igrejas, colégios, associações, festivais, encontros regionais, nacionais e internacionais. A servidora Simone Leite Sarmento, da Seção de Biblioteca e Divulgação disse que participar das atividades do Coral é a realização de um trabalho. “Pra mim, em especial, o coral faz aniversário junto comigo no Tribunal. Entrei no tribunal em 1º de junho e o Coral iniciou suas atividades no dia 30 junho, então para mim tem um gostinho um pouco mais especial”.
A servidora Rosilene Soares Santos da Seção de Protocolo ressaltou que fazer parte do Coral é de uma grandiosidade. “Em nossos ensaios e apresentações deixamos o estresse de lado; conhecemos melhor os nossos colegas que ficam próximos da gente, que no dia a dia não temos muito contato. O Coral nos deixa mais entusiasmados e harmoniosos para o trabalho”.
A Presidente do Coral, Nilce Lima, disse que há um slogan no Coral que diz: o Coral canta e encanta. “E é exatamente esse espírito que a gente quer passar, essa sensação. Essa emoção que vemos e sentimos desabrochar nas pessoas. E isso não tem preço. É uma reciprocidade de emoção indescritível.
Ao longo desses 18 anos de atividades, o Coral do Tribunal de Justiça do Amapá tem encantado o público com apresentações que já se tornaram esperadas pela comunidade, como o Folcloreando e a Cantata Natalina.
Texto: Bernadeth Farias
Foto: Adson Rodrigus
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