Como não lembrar Machado de Assis e seu “Alienista”? Deveras uma leitura que até hoje faz parte de meu repertório, principalmente a provocação sobre quem inventou a sanidade ou a loucura.
Mas, iniciar deste modo é tão provocante quanto às diversidades contidas nas conversas de amigas numa tarde qualquer, regadas a riso, tour gastronômico, abordagens políticas da atualidade e a velha máxima de não necessariamente ter “opinião formada sobre tudo”, parafraseando Raul Seixas.
Loucuras!
Contudo, quem definiu o que é loucura? Felicidade às 15h de uma tarde de sol é inapropriado? Tão óbvio não é mesmo?! Que tal a mesma façanha num dia cinza, frio, cuja semana traz consigo todas as expectativas da última do mês de junho? Admiro muito a existência dos porquês.
De volta à premissa da loucura, que deu início a esse raciocínio ilógico, mas de longe até que obtém sucesso na extração de estranhezas sobre sua essência, ou não...
Campus UFSM/RS por Hellen Cortezolli |
Quisera uma tarde de sol, de um dia de semana, depois de todos os afazeres burocráticos da rotina de uma grande / média /pequena cidade, sentar embaixo de uma árvore e saborear o clima e o gosto de um bom livro.
Boa semana para nós que sexta-feira está logo ali, porque mais relativo que o tempo e a loucura, é o modo com o qual encaramos nossos dias!
Hellen Cortezolli
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