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quinta-feira, agosto 07, 2014

“É proibido peidar”, diz o aviso que li no Bar da Euda

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Claro que incomoda tanto o flatulento como sua vítima, mas no Bar da Euda, é preciso concentração para não peidar. O boteco possui até um aviso pregado na parede. 

O Miguel, proprietário do estabelecimento é taxativo: não adianta lamento, papo de sofre de gases e coisas do tipo. Quem quiser se aliviar, tem que sair e peidar. 

Segundo Miguel, flatus  já causou muitas situações ruins no Bar. E não é que nem na Flórida, nos Estados Unidos, onde é proibido soltar pum em público somente depois das 18 horas (isso é verdade). No boteco nem de dia e nem de noite, Tá lá, escrito e desenhado. 

Entendo o dono do bar, afinal, a temperatura de um peido quando ele é criado é de 37º. Se o metano é fruto de uma carne com chicória então, sai de perto que cega. A proibição é justa, pois tem peito que parece descer abraçado na merda, de tão potente. Se silencioso e mortal, pior. A gente sofre um ataque surpresa muito covarde. 

No bar, puns são delitos passíveis de bronca por parte do dono do local. Se não for possível segurar, então só lhe resta evacuar do recinto. Portanto, desista de peidar no local. Pague a conta e bufe longe do boteco. “É proibido peidar”, diz o aviso que li no Bar da Euda.

Elton Tavares

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