Ditadura civil-militar. Essa é a temática que norteia a Mostra nacional Cinema pela Verdade. Em sua segunda edição, o Cinema pela Verdade é uma mostra que tem o objetivo de resgatar e mostrar à sociedade o período em que países da América Latina passaram sob o regime de militares, resultando em censura, torturas, perdas, mortes e a perda da liberdade de uma sociedade democrática.
E para abrir a mostra no Amapá, a Universidade Federal do Amapá (Unifap) abre as portas para exibir dois dos quatro filmes deste ano. “Eu me lembro”, do diretor Luiz Fernando Lobo e “Infância Clandestina”, do diretor argentino Benjamin Ávila. Para contribuir com a mostra de abertura foram convidados o Coordenador do curso de História da Unifap, Daniel S. Chaves Ribeiro, o professor do curso de Ciências Sociais da universidade, Filocreão e o ex-seringueiro e ex-presidente do Sindicato dos Seringueiros do Amapá, Pedro Ramos, que enfrentou o regime no estado, chegando a ser preso.
Sobre os filmes:
Eu me Lembro (Luiz Fernando Lobo): exibido no Festival Internacional do Rio de Janeiro de 2012. Documentário acompanhou cinco anos dos trabalhos das Caravanas da Anistia e reconstrói a luta dos perseguidos por reparação, memória e verdade e justiça por meio de imagens de arquivo e entrevistas. O filme será exibido no dia 17 de junho.
Infância Clandestina (Benjamin Ávila): representante argentino ao Oscar 2013, categoria Melhor filme estrangeiro. Passado no ano de 1979, o filme mostra a vida de Juan, que assim como seus pais e seu tio leva uma vida clandestina. Fora do berço familiar ele é conhecido por outro nome, Ernesto, e precisa manter as aparências pelo bem da família, que luta contra a ditadura militar que governa o país. No dia 18 de junho, Infância Clandestina será exibido.
O Cinema pela Verdade é um projeto realizado pelo Instituto Cultura em Movimento (ICEM) em parceria com o Ministério da Justiça, via Comissão de Anistia. Na 1ª edição em 2012 o Cinema pela Verdade teve duração de 04 meses, onde foram realizadas 201 sessões em 90 universidades nos 27 estados da federação. Com 20.401 expectadores, 412 debatedores e 189 debates.
Com início às 19h, no Anfiteatro da Unifap, nos dias 17 e 18 de junho a mostra oferece certificado de participação ao público que prestigiar. A entrada é franca.
Fonte: http://fimdecinema.blogspot.com.br/
Sobre os filmes:
Eu me Lembro (Luiz Fernando Lobo): exibido no Festival Internacional do Rio de Janeiro de 2012. Documentário acompanhou cinco anos dos trabalhos das Caravanas da Anistia e reconstrói a luta dos perseguidos por reparação, memória e verdade e justiça por meio de imagens de arquivo e entrevistas. O filme será exibido no dia 17 de junho.
Infância Clandestina (Benjamin Ávila): representante argentino ao Oscar 2013, categoria Melhor filme estrangeiro. Passado no ano de 1979, o filme mostra a vida de Juan, que assim como seus pais e seu tio leva uma vida clandestina. Fora do berço familiar ele é conhecido por outro nome, Ernesto, e precisa manter as aparências pelo bem da família, que luta contra a ditadura militar que governa o país. No dia 18 de junho, Infância Clandestina será exibido.
O Cinema pela Verdade é um projeto realizado pelo Instituto Cultura em Movimento (ICEM) em parceria com o Ministério da Justiça, via Comissão de Anistia. Na 1ª edição em 2012 o Cinema pela Verdade teve duração de 04 meses, onde foram realizadas 201 sessões em 90 universidades nos 27 estados da federação. Com 20.401 expectadores, 412 debatedores e 189 debates.
Com início às 19h, no Anfiteatro da Unifap, nos dias 17 e 18 de junho a mostra oferece certificado de participação ao público que prestigiar. A entrada é franca.
Fonte: http://fimdecinema.blogspot.com.br/
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