Hoje é aniversário do escritor, compositor, poeta, sociólogo, blogueiro, pai da Júlia, marido da Sônia, boemista amante do carnaval, botequeiro, incentivador e autor da música regional amapaense, membro do Grupo Pilão, militante cultural, servidor da Universidade Federal do Amapá (Unifap), branco mais preto do Laguinho e querido amigo, Fernando Canto. O “Barba”, como o chamo, é um dos meus ídolos como intelectual e como homem de bem.
Ele já venceu muitos festivais de música com suas composições magníficas. Foi parceiro dos principais compositores do Amapá e publicou diversas obras literárias. Paraense de Óbidos, o Barba é amapaense de coração. Em seus fantásticos escritos, o Barba satiriza e relata as peculiaridades do Amapá, seja sobre amigos, histórias do Boêmios do Laguinho (sua escola de Samba do coração), do próprio bairro, homônimo a escola ou sobre o Bar do Abreu, reduto de intelectuais que adoram “molhar a palavra”.
Conversar com Fernando é sorver ciência. Ele consegue derramar conhecimento de uma forma peculiar, às vezes em estado bruto, outras refinada, mas sempre interessante. Se o papo for molhado então, a coisa flui e a gente vai embora na prosa (ele muitas vezes na poesia).
Fernando inventou e desinventou, musicou e poetizou, sempre esbanjando seu talento incontestável. Todas as congratulações para este ícone da cultura do Amapá ainda é pouco. Mas faço a minha parte e deixo minha admiração, respeito e amizade registrada aqui, neste texto.
Trocando em miúdos, Fernando Canto é gênio! Não à toa, costumo dizer que sou um grande fã dele e orgulho-me do fato de ser amigo dele e de sua família. Desejo muita saúde, ainda mais sucesso ao Canto. Meus parabéns e feliz aniversário, querido Barba!
Elton Tavares
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