Recado aos indignados (e idiotas) comentaristas anônimos

Pra começo de conversa, não existem mocinhos. As pessoas defendem posições de acordo com seus interesses. O resto é resto. Vamos por partes. Hoje rolaram dois comentários anônimos (sempre a velha covardia) aqui neste blog, em um texto que escrevi tirando um barato com um figurão. 

Em um deles, o crítico anônimo me chamou de antiético. Por desconfiar de alguns “amigos”, vou esclarecer uns pontos. Vamos lá: falta de ética é tentar sujar o nome de quem trabalha honestamente só porque mudou de emprego (aí armou-se o circo). Mas entender isso é demais para o exercício cerebral limitado destes babacas. 

Ah, digo ainda, falta de ética é criar estórias mentirosas sobre pessoas íntegras para tirar o foco da própria incompetência e também esquecer quem foi quem no passado. Sobre, digo: não devo nem favor, pois trabalhei duro e corretamente. A consciência sobre isso está leve e sim, irei discordar sempre que preciso. Pois nunca fui dado a hipocrisias e nunca tive vocação pra ovelha ou capacho.

Na segunda pérola, me acusaram de criticar colegas. Nunca teci qualquer tipo de comentário sobre pessoas que não merecem. Só não posso fazer vista grossa pra galera da “caixa-baixa” e seus planos mirabolantes para conseguir benefícios. Afinal, nunca pedi, extorqui ou chantageei. Diferente de muitos, acostumados a favorzinhos para falar bem de um ou outro. 

Os rivais são percalços que encontramos na vida, temos que lidar com isso da melhor maneira possível. Queria somente ignorá-los ou dizer que nem ligo, mas estaria mentindo. Odeio mentir. Infelizmente, gosto de ir para o embate, pois ainda não evolui ao ponto de fazer cara de paisagem.  

É como diz a velha máxima: “Quando meus inimigos deixarem de contar mentiras a meu respeito, deixo de dizer verdades sobre eles”. Queria mesmo é ter paciência, se possível, a do tal “Jó”.  É isso, of corse? 

Elton Tavares