Hoje, Nivito Guedes se apresenta no Projeto Botequim do Sesc Centro

NIVITO GUEDES é amapaense, violonista, cantor e compositor. Cursou; ainda na infância, o Conservatório Amapaense de Música onde fez musicalização e piano clássico e, é autodidata em violão nylon. 

Possui 03 CDs gravados, “Todas as Luas” , “Tô em Macapá” e um CD Coletânea com Músicas que participaram de Festivais, DVD “Especial da Música Amapaense”, DVD do show em São Paulo pelo Projeto “Amapá em cantos”, possui músicas gravadas em CD’s de coletâneas da música Amapaense, Documentários, Clips, Festivais e por outros intérpretes da música Amapaense, tais como: Patrícia Bastos, Maria Eli, Helder Brandão, Sabatião e Julielle, Vavá Ribeiro(PI) entre outros. O que mostra uma referência e a respeitabilidade do meio artístico musical a esse artista que compõe músicas genuinamente Amapaenses.

O show de Nivito Guedes possui uma variação musical e rítmica bastante eclética, visto que; o mesmo; mescla composições de cunho autoral com as de outros artistas, sendo que, todas retratam; em seus arranjos; a essência rítmica do Folclore Amapaense: O Batuque e o Marabaixo. Todavia, apresenta ao mesmo tempo, uma diversidade de gêneros musicais que abarca desde características rítmicas locais/regionais; já mencionadas; como também o Zimba, Indígena, o Carimbó, Zouk, Merengue e outros, que extrapolam a fronteira do extremo norte Brasil-Guiana, com uma forte influência do swing latino, caribenho de seu violão percussivo e chegam até ao estilo romântico. 

Mais especificamente, nesta diversidade, dentre as composições musicais de Nivito Guedes encontramos a música regional marcante em si, como: a sua forma excepcional de tocar o Reggae, pop-rock, xote, forró, baladas e o sua nova criação rítmica chamada Reggal, que associa o seu singular reggae com a batida frenética dos sintetizadores eletrônicos. 

Esta é a forma inusitada de NIVITO GUEDES mostrar a sua identidade, a sua origem, que é representando e cantando nos palcos uma sonoridade musical genuinamente amapaense, Amazônica.

Fonte: http://andersoncalandrini.blogspot.com.br/